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Donald Trump e Elon Musk farão live “sem limites de assunto” no X

O dono da rede social X, Elon Musk, anunciou que ele e o ex-presidente dos Estados Unidos farão uma live nesta segunda-feira (12/8)

atualizado

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Reprodução/Redes sociais
Elon Musk e Donald Trump, em anúncio da live feita durante a campanha presidencial americana -- Metrópoles
1 de 1 Elon Musk e Donald Trump, em anúncio da live feita durante a campanha presidencial americana -- Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes sociais

Elon Musk, dono da rede social X, anunciou, nesse domingo (11/8), que fará uma live com o ex-presidente dos Estados Unidos e candidato à presidência pelo partido Republicano, Donald Trump. A live ocorrerá nesta segunda-feira (12/8), às 21h (horário de Brasília), na rede social.

Em sua conta no X, Musk anunciou a “conversa ao vivo no 𝕏 com @realDonaldTrump & eu às 20h ET amanhã”, e complementou, afirmando que “isto é improvisado, sem limites de assunto, então deve ser altamente divertido! Se você tiver perguntas e comentários específicos, poste-os no chat”.

Trump postou o encarte da live e escreveu, em caixa alta: “Aproveitem”. Afirmou, ainda, que será a “entrevista do século”.

Relação entre Trump e Musk

Elon Musk, apesar de já ter se nomeado um democrata, apoiou a candidatura de Trump dois dias depois que o ex-presidente foi ferido durante uma tentativa de assassinato em um comício, na Pensilvânia, no mês passado.

Muito antes de apoiar Trump, Musk encaminhava-se cada vez mais para a direita em suas postagens e ações na plataforma.

Ele também usou o X para tentar influenciar o discurso político ao redor do mundo, se envolveu em uma briga com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes sobre censura, protestou contra o que ele chama de “vírus da mente acordada” e amplificou falsas alegações de que os democratas estão secretamente trazendo migrantes para votar nas eleições dos EUA.

Musk também restabeleceu contas banidas anteriormente, como a do teórico da conspiração Alex Jones e a de Trump, que foi expulso da plataforma, à época conhecida como Twitter, dois dias após a violência de 6 de janeiro, com a empresa citando “o risco de mais incitação à violência”.

Em novembro de 2022, quando Musk comprou a empresa, reativou a conta de Trump, apesar de o ex-presidente utilizar apenas o próprio site Truth Social, que ele lançou durante a proibição.

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