Diário de guerra: Rússia sofre revés na ONU, e Ucrânia recomenda fuga
O Metrópoles reúne principais notícias do conflito: russos foram suspensos de órgãos de direitos humanos da ONU; bombardeios seguem
atualizado
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Noventa e três países disseram sim e aprovaram a suspensão da Rússia do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU). Foi um revés diplomático importante. Depois d adecisão, o país de Vladimir Putin anunciou que estava abandonando o conselho.
A suspensão é uma represália contra o massacre em Bucha, na Ucrânia. Lá, cerca de 400 corpos foram encontrados nas ruas ou em valas comuns.
O Brasil se absteve da votação, assim como outros 57 países. No total, 24 nações se manifestaram contra – inclusive a Rússia e os países parceiros, como Belarus.
O governo ucraniano está em alerta para possíveis bombardeios generalizados semelhantes aos ocorridos na 2ª Guerra Mundial. Autoridades locais recomendaram que a população fuja.
Nesta quinta-feira (7/4), o prefeitura de Dnipro, no centro-leste da Ucrânia, pediu para que todas as mulheres, crianças e idosos deixassem imediatamente a cidade. Uma recomendação similar foi feita pela prefeitura de Luhansk, no leste e próxima à fronteira com a Rússia.
Veja, a seguir, os principais fatos do dia selecionados pelo Metrópoles:
- Rússia é suspensa do Conselho de Direitos Humanos da ONU após massacre.
- Risco de calote e indústria ameaçada: Rússia sofre drama econômico.
- Brasil se abstém em votação para suspender Rússia de conselho da ONU.
- Ucrânia teme bombardeios semelhantes aos da 2ª Guerra e recomenda fuga.
- Após suspensão, Rússia abandona Conselho de Direitos Humanos da ONU.
- Rússia admite “perdas significativas” de tropas em guerra na Ucrânia.
- Vencedor de Nobel da Paz, jornalista é atacado com tinta na Rússia.
- Brasil diz que se absteve na ONU para evitar “polarização” na guerra.