Diário de guerra: Rússia destrói armamentos; UE proíbe petróleo russo
Rússia reitera que pretende eliminar qualquer transporte que abriguem armas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para Ucrânia
atualizado
Compartilhar notícia
Depois que o presidente russo Vladimir Putin reclamou ao colega francês Emmanuel Macron do fornecimento de armas para a Ucrânia, as tropas do Kremlin iniciaram ofensiva direcionada a depósitos de armamentos. O objetivo é minar o fornecimento de material bélico do Ocidente para Kiev.
As fontes de energia de seis estações ferroviárias foram bombardeadas para bloquear o envio de itens para o leste da Ucrânia. Os soldados de Putin também teriam disparado dois mísseis de cruzeiro, a partir de um submarino posicionado no Mar Negro.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou o sexto pacote de sanções da União Europeia à Rússia. Uma das questões cruciais será a interrupção completa de importação do petróleo russo.
“Garantiremos a eliminação gradual do petróleo russo de forma ordenada, de forma a permitir que nós e nossos parceiros garantam rotas alternativas de abastecimento e minimizem o impacto nos mercados globais. É por isso que eliminaremos gradualmente o fornecimento russo de petróleo bruto dentro de seis meses e produtos refinados até o final do ano”, explicou Leyen.
Veja, a seguir, os principais fatos do dia selecionados pelo Metrópoles:
- Líder ortodoxo repreende papa após ser chamado de “coroinha de Putin”.
- União Europeia propõe proibir todas as importações de petróleo russo.
- Prefeito de Mariupol: mais de 30 crianças continuam presas em Azovstal.
- Rússia faz ofensiva contra bases de armamentos do Ocidente na Ucrânia.
Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente.