Diário de guerra: Rússia cita risco nuclear, e EUA treina ucranianos
O Metrópoles reúne principais notícias da guerra: treinamento de militares ucranianos inclui base norte-americana na Alemanha
atualizado
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A Rússia voltou a citar “risco nuclear” ao cogitar um hipotético conflito direto com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
Dessa vez, o ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, foi o responsável pela declaração. Essa ameaça tem sido recorrente por parte do Kremlin.
“A Rússia não se considera em guerra com a Otan por causa da Ucrânia, já que tal desenvolvimento aumentaria os riscos de uma guerra nuclear”, frisou.
Antes, durante um debate na televisão estatal russa, a editora da emissora RT, Margarita Simonyan, previu que a guerra na Ucrânia pode envolver outros países e até desencadear um ataque nuclear.
“Acho que a 3ª Guerra Mundial é mais provável, nos conhecendo, conhecendo nosso líder. O resultado mais esperado é que tudo isso acabe com um ataque nuclear”, disse a jornalista.
Na tentativa de conter as tropas russas, os Estados Unidos iniciaram o treinamento de militares ucranianos em territórios norte-americanos localizados fora da Ucrânia, incluindo uma base na Alemanha. A informação foi confirmada pelo porta-voz do Pentágono, John Kirby.
“Hoje posso anunciar que os Estados Unidos começaram a treinar as forças armadas ucranianas em sistemas-chave nas instalações militares dos Estados Unidos na Alemanha”, frisou.
O porta-voz detalhou que existem três locais fora dos Estados Unidos onde os ucranianos estão recebendo treinamento.
Veja, a seguir, os principais fatos do dia selecionados pelo Metrópoles:
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