Diário de guerra: Putin renega acordo, e Mariupol conta 20 mil mortos
O Metrópoles reúne principais notícias do conflito: há ainda suspeitas do governo ucraniano de uso de bombas de fósforo, que são proibidas
atualizado
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“Beco sem saída.” Com essa frase, o presidente russo, Vladimir Putin, praticamente decretou o fracasso de qualquer chance de um acordo de paz com os ucranianos.
Pelo prisma dele, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelemsky, anulou as chances ao “fabricar” provas de supostos crimes de guerra.
O líder russo reafirmou que os objetivos da guerra são “claros e nobres”, e prometeu que tropas russas vão alcançá-los na Ucrânia.
Enquanto uma trégua fica cada vez mais improvável, autoridades ucranianas acusaram o exército russo de matar 21 mil pessoas em Mariupol, cidade portuária sitiada há mais de 40 dias.
O Ministério da Defesa ucraniano anunciou que investiga indícios de que a Rússia utilizou bombas de fósforo em um ataque a Mariupol.
O uso é proibido pela Convenção de Armas Químicas, da Organização das Nações Unidas (ONU). A Rússia ainda não se posicionou sobre a acusação.
Veja, a seguir, os principais fatos do dia selecionados pelo Metrópoles:
- Ucrânia vê indícios de uso de bombas de fósforo em ataque a Mariupol.
- Governo da Ucrânia acusa Rússia de matar de 21 mil pessoas em Mariupol.
- Japão anuncia sanções a 398 russos e 28 entidades do país de Putin.
- Putin descarta acordo de paz com a Ucrânia: “Beco sem saída”.
- Zelensky: principal aliado de Putin na Ucrânia, oligarca é capturado.
- Putin diz que ataque à Ucrânia ocorreu porque “não tinha opção”.
- Bolsonaro sobre guerra Rússia x Ucrânia: “Meu partido é o Brasil”.