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Diário de guerra: Putin renega acordo, e Mariupol conta 20 mil mortos

O Metrópoles reúne principais notícias do conflito: há ainda suspeitas do governo ucraniano de uso de bombas de fósforo, que são proibidas

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Vladimir Putin 3 – getty
1 de 1 Vladimir Putin 3 – getty - Foto: Kay Nietfeld/picture alliance via Getty Images

“Beco sem saída.” Com essa frase, o presidente russo, Vladimir Putin, praticamente decretou o fracasso de qualquer chance de um acordo de paz com os ucranianos.

Pelo prisma dele, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelemsky, anulou as chances ao “fabricar” provas de supostos crimes de guerra.

O líder russo reafirmou que os objetivos da guerra são “claros e nobres”, e prometeu que tropas russas vão alcançá-los na Ucrânia.

Enquanto uma trégua fica cada vez mais improvável, autoridades ucranianas acusaram o exército russo de matar 21 mil pessoas em Mariupol, cidade portuária sitiada há mais de 40 dias.

O Ministério da Defesa ucraniano anunciou que investiga indícios de que a Rússia utilizou bombas de fósforo em um ataque a Mariupol.

O uso é proibido pela Convenção de Armas Químicas, da Organização das Nações Unidas (ONU). A Rússia ainda não se posicionou sobre a acusação.

Veja, a seguir, os principais fatos do dia selecionados pelo Metrópoles:

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