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Diário de guerra: Mariupol tomada, Biden na Polônia e o risco nuclear

O Metrópoles reúne as principais notícias do conflito: tropas russas invadem cidade do sul ucraniano e mundo está atento aos passos de Biden

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Barricada cerca estrutura completamente destruída por ataque russo em Odessa, Ucrânia - Metrópoles
1 de 1 Barricada cerca estrutura completamente destruída por ataque russo em Odessa, Ucrânia - Metrópoles - Foto: Mykola Myakshykov/ Ukrinform/Future Publishing via Getty Images

A guerra não arrefece e tem ganhado contornos cada vez mais complexos e arriscados. Na Ucrânia, Mariupol foi – finalmente, depois de longo e devastador cerco – invadida pelas tropas da Rússia. Nos Estados Unidos, o presidente Joe Biden decidiu ir à Polônia. Na Rússia, o Kremlin, sede do governo, não descartou usar armas nucleares no conflito.

Mariupol, cidade portuária no sul ucraniano, teria sido invadida por tropas russas na tarde de terça-feira (22/3), pelo horário de Brasília. Segundo autoridades do país, 100 mil pessoas estariam na região e não conseguiram fugir.

De acordo com informações publicadas por agências internacionais de notícias, Mariupol – área considerada estratégica pela Rússia, por sua posição geográfica – estava cercada, mas os militares não teriam conseguido entrar na cidade.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que visitará tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na Polônia. O país faz fronteira com a Ucrânia e pertence ao grupo militar.

A Polônia sugeriu que a Rússia seja excluída do G20, o grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo e a União Europeia.

A tensão nos arredores da Polônia aumentou na última semana com o primeiro bombardeio a Lviv. Como a cidade é perto da fronteira polonesa, se a investida seguir e de alguma forma atingir alvos de nações amigas da Ucrânia, mesmo que não intencionalmente, isso poderia fazer o conflito escalar dramaticamente.

O governo russo admitiu a possibilidade de usar armas nucleares, caso ocorra o que autoridades do país chamam de “ameaça existencial”, durante a guerra na Ucrânia. A afirmação é do porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. A declaração, embora apenas repita algo que faz parte da doutrina de segurança russa há anos, assusta pelas circunstâncias do momento.

Veja, a seguir, os principais fatos do dia selecionados pelo Metrópoles:

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