Diário de guerra: investigação apura tortura e suposto envenenamento
O Metrópoles reúne principais notícias do conflito: além de casos polêmicos, russos e ucranianos discutem possível acordo de cessar-fogo
atualizado
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Duas polêmicas marcaram o 32º dia de guerra na Ucrânia. Militares russos feitos reféns teriam sido vítimas de tortura (foto em destaque). Em outro caso, três pessoas teriam sido envenenadas.
Os governos russo e ucraniano afirmam ter iniciado uma investigação para apurar um suposto caso de tortura a soldados russos feitos prisioneiros de guerra.
Um vídeo mostra supostos soldados ucranianos removendo três russos encapuzados de uma van antes de atirar nas pernas deles.
Em outro episódio ainda nebuloso, o oligarca russo Roman Abramovich e dois negociadores ucranianos foram apontados como vítimas de um suposto envenenamento. Não há informação sobre de quem teria partido o ataque.
Eles participaram de uma reunião em Kiev, capital da Ucrânia, no início de março, para negociar um acordo de paz com a Rússia. Logo depois, teriam apresentado sinais de envenenamento.
Falando em cessar-fogo, as negociações continuam na Turquia. Representantes dos governos russo e ucraniano se reúnem novamente nesta terça-feira (29/3).
Veja, a seguir, os principais fatos do dia selecionados pelo Metrópoles:
- ONU faz novo apelo por cessar-fogo humanitário e imediato na Ucrânia.
- Abramovich e dois ucranianos apresentaram sinais de envenenamento.
- Ucrânia acusa Exército russo de matar 5 mil pessoas em Mariupol.
- Vídeo: Rússia e Ucrânia investigam suposta tortura de soldados.
- “Poeira radioativa”: soldados russos dirigem em Chernobyl sem proteção.
- Exército russo perde o controle de mais cidades ucranianas.
- Zelensky recua e diz que não negociará a “desintegração” ucraniana.
- Rússia envia mil mercenários para o Leste da Ucrânia, diz Reino Unido.
- Zelensky admite que russos controlam parte de Kiev, coração do poder.