Diário de guerra: Biden cita genocídio e Ucrânia teme banho de sangue
O Metrópoles reúne principais notícias do conflito: ucraniano Zelensky pediu mais armas e alertou para recrudescimento do conflito
atualizado
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“Genocídio”. A palavra evitada por autoridades norte-americanas para se referir aos ataques da Rússia contra a Ucrânia passou a figurar no discurso do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
O chefe da Casa Branca citou essa palavra em um discurso e a repetiu posteriormente em pronunciamento para jornalistas. Segundo o político estadunidense, Vladimir Putin, líder russo, tenta “acabar com a ideia de até mesmo ser ucraniano”.
Já o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu mais armas aos aliados e alertou que a guerra no Leste Europeu pode se tornar um “banho de sangue”.
Nessa quarta-feira (13/4), o líder ucraniano alertou. “A guerra se tornará um banho de sangue sem fim, espalhando miséria, sofrimento e destruição”, declarou.
Zelensky disse que a Ucrânia tem se defendido contra a Rússia por “muito mais tempo do que os invasores planejaram”.
Veja, a seguir, os principais fatos do dia selecionados pelo Metrópoles:
- Joe Biden acusa Vladimir Putin de cometer “genocídio” na Ucrânia.
- Zelensky pede mais armas e alerta para “banho de sangue” na Ucrânia.
- Ucrânia rejeita visita de presidente alemão, pró-Putin no passado.
- Guerra na Ucrânia: médica relata condições indescritíveis em Mariupol.
- Como a guerra da Ucrânia vem salvando o cargo de Boris Johnson.
- ONU vê acordo de paz distante na Ucrânia: “Não parece possível agora”.
- Possível adesão da Finlândia à Otan pode influenciar decisão da Suécia.