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Dia Internacional da Mulher é marcado por atos em vários países

Na Alemanha, Argélia, Argentina, Bangladesh, Espanha e Paquistão foram às ruas para pedir igualdade de direitos e combate à violência

atualizado

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Female diverse faces of different ethnicity seamless pattern. Women empowerment movement pattern. International womens day graphic in vector.
1 de 1 Female diverse faces of different ethnicity seamless pattern. Women empowerment movement pattern. International womens day graphic in vector. - Foto: istock

O Dia Internacional da Mulher é celebrado nesta sexta-feira (8/3) com atos em várias partes do mundo. Mulheres foram às ruas para pedir igualdade de direitos e combate à violência.

Alemanha
Manifestações, convocadas por organizações de direitos das mulheres e dos refugiados, irão ocorrer em símbolos da capital Belrim, como no monumento a Clara Zetkin e na Praça Alexanderplatz. Os principais temas são pobreza entre idosos, desigualdade salarial e de condições de trabalho entre homens e mulheres. As manifestantes protestam contra a diferença salarial de 21%.

Pela primeira vez, a data é feriado na capital Berlim. Nos demais 15 estados do país, é dia normal de trabalho.

Argélia
No país, mulheres, envoltas em bandeiras do país, se juntaram aos protestos contra a candidatura à reeleição do presidente Abdelaziz Buteflika. Com 82 anos, Buteflika governa o país há 20 anos e quer disputar o quinto mandato.

Argentina
Mulheres foram às ruas, fizeram paralisações parciais ou totais e reuniões nos locais de trabalho para marcar a data e cobrar igualdade e fim da violência.

Bangladesh
Atos pedem igualdade para homens e mulheres no ambiente de trabalho.

Espanha
Organizações feministas, sociais e sindicatos promoveram um dia com greve, paralisações e atos. Mulheres que atuam em vários setores não foram trabalhar e participaram dos atos que reivindicaram igualdade de oportunidades, combate à violência machista e às agressões sexuais.

 

Paquistão
Mulheres participaram da Marcha Aurat pelo segundo ano consecutivo. Protestaram por direitos, contra a violência e defendem que a mulher não seja vista como objeto.

Além dos países já citados, os atos aconteceram também na França, Istambul e Turquia. (Com informações das agências Telam, Deustche Welle e RTP)

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