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Destroços do submarino Titan chegam ao Canadá para investigação; veja

Destroços do submarino que implodiu durante visita ao Titanic chegaram em solo canadense. Equipes investigarão circunstâncias do acidente

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1 de 1 restos-submarino - Foto: Reprodução / Twitter

A Guarda Costeira do Canadá descarregou, nesta quarta-feira (28/6), os destroços do submarino Titan, que implodiu durante visita aos restos do Titanic, no porto St. John, na província canadense de Newfoundland. Os resquícios do transporte serão utilizados para apurar as condições do acidente. No episódio, cinco pessoas que estavam a bordo morreram.

As peças de metal do submarino chegaram ao porto cobertas por uma lona, conforme registros da imprensa canadense. De acordo com as investigações, as fibras de carbono que faziam parte do submersível da empresa OceanGate se estilhaçaram durante a implosão.

Veja registros no local:

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Os cinco tripulantes foram declarados mortos , vitimados pelo acidente
Guarda Costeira dos EUA irá liderar investigação, junto de equipes do Canadá e da França
Paul-Henry Nargeolet, Hamish Harding, Sulaiman Dawood, Shahzada Dawood e Stockton Rush: vítimas de acidente com submarino da OceanGate no Atlântico Norte, próximo aos destroços do Titanic
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Restos do submarino chegaram nesta quarta (28/6) ao Canadá

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Os cinco tripulantes foram declarados mortos , vitimados pelo acidente

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Guarda Costeira dos EUA irá liderar investigação, junto de equipes do Canadá e da França

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Paul-Henry Nargeolet, Hamish Harding, Sulaiman Dawood, Shahzada Dawood e Stockton Rush: vítimas de acidente com submarino da OceanGate no Atlântico Norte, próximo aos destroços do Titanic

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Com a chegada do material, a investigação será conduzida pela Guarda Costeira dos Estados Unidos, com a ajuda de equipes no Canadá e na França. Os três países participaram das buscas pelos cinco tripulantes desaparecidos no Oceano Atlântico.

Em entrevista coletiva na última quinta-feira (22/6), o porta-voz da Guarda Costeira dos EUA, John Mauger, afirmou que robôs estavam sendo empregados no oceano para tentar investigar as circunstâncias do acidente.

No entanto, dada a natureza do ocorrido e tendo em vista as condições marítimas – como pressão, falta de iluminação e correntezas –, não se sabe se os restos mortais dos tripulantes serão resgatados.

“Este é um ambiente incrivelmente implacável no fundo do mar, a mais de três quilômetros abaixo da superfície. Os destroços são consistentes com a implosão catastrófica da embarcação. Continuaremos a trabalhar e vasculhar a área lá embaixo, mas não tenho uma resposta sobre as perspectivas neste momento”, afirmou Mauger.

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