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Democratas mantêm controle do Senado nos EUA após vitória em Nevada

Conquista em Nevada fez os democratas chegarem a 50 assentos no Senado dos EUA, o que foi um golpe para os republicanos nas eleições

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Senadora Catherine Cortez Masto, dos democratas, faz discurso em um púlpito roxo. Ela veste um blazer também roxo - Metrópoles
1 de 1 Senadora Catherine Cortez Masto, dos democratas, faz discurso em um púlpito roxo. Ela veste um blazer também roxo - Metrópoles - Foto: Anna Moneymaker/Getty Images

A senadora democrata Catherine Cortez Masto (foto em destaque) venceu o republicano Adam Laxalt, ex-procurador-geral do estado de Nevada e apoiado pelo ex-presidente Donald Trump. A conquista fez com que o partido dela chegasse a 50 assentos no Senado, nas eleições de meio de mandato nos Estados Unidos (EUA).

Assim, o partido Democrata manteve o controle do Senado e consolidou o desempenho eleitoral. Principalmente depois da vitória do astronauta Mark Kelly, no Arizona, na sexta-feira (11/11). Já os republicanos ficaram com 49 cadeiras. Ainda há o segundo turno na Geórgia, e o partido Republicado pode levar lá.

Entretanto, o desempate no Senado é feito pela vice-presidente dos EUA, a democrata Kamala Harris.

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Pessoas votam em Winston Salem, Carolina do Norte, EUA. Após meses de campanha de candidatos, os americanos estão votando nas eleições de meio de mandato para decidir as disputas acirradas em todo o país
Conselho analisa as cédulas no centro de apuração e eleição do condado de Maricopa, nos EUA
Pesquisadores se preparam para abrir seu local de votação em 8 de novembro em Winston Salem, Carolina do Norte, EUA. Após meses de campanha de candidatos, os americanos estão votando nas eleições de meio de mandato para decidir as disputas acirradas em todo o país
Senadora Catherine Cortez Masto, dos democratas, vence eleição em Nevada, nos EUA
Mark Kelly é senador democrata dos EUA
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Pessoas votam em Winston Salem, Carolina do Norte, EUA. Após meses de campanha de candidatos, os americanos estão votando nas eleições de meio de mandato para decidir as disputas acirradas em todo o país

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Pesquisadores se preparam para abrir seu local de votação em 8 de novembro em Winston Salem, Carolina do Norte, EUA. Após meses de campanha de candidatos, os americanos estão votando nas eleições de meio de mandato para decidir as disputas acirradas em todo o país

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Mark Kelly é senador democrata dos EUA

Gabinete Mark Kelly/Divulgação

Celebração para os democratas e um respiro para o presidente Joe Biden, que sofria com baixos índices de popularidade e inflação alta. Mas nem isso foi suficiente para quebrar uma rotina das eleições de meio de mandato, quando o partido que ocupa a Casa Branca costuma perder no Congresso.

“Estou incrivelmente satisfeito”, afirmou Biden após o resultado para o Senado, que se empolgou até mesmo com um segundo mandato. “Estamos focando agora na Geórgia. Não estou surpreso com a participação. Acho que é um reflexo da qualidade dos nossos candidatos”, disse o presidente durante coletiva no Camboja. Após falar na COP27, no Egito, o democrata faz um tour pela Ásia.

Republicanos x democratas

Já os republicanos, agora, tentam se recuperar do golpe nas eleições para o Senado. A esperança era grande por uma “onda vermelha” (cor relacionada ao partido conservador nos EUA). Há, inclusive, o medo de uma caça às bruxas para saber quem foi o culpado pelo desempenho. E Trump aparece como um dos alvos, depois de surgir em público para apoiar candidatos que perderam.

Falta ainda o resultado para a Câmara dos Deputados. Biden não espera uma vitória na Casa e já falou isso em público. Realmente, os republicanos estão mais próximos. Porém, há muitos atrasos na contagem por causa de regras de cada estado e dos votos pelo correio.

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