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Cruz Vermelha ajudou na libertação de reféns: “Fio de esperança”

O grupo extremista Hamas libertou, nesta sexta-feira (20/10), mãe e filha capturadas no ataque a Israel em 7 de outubro

atualizado

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foto colorida de Judith e Natalia Raanan, mãe e filha soltas pelo Hamas - Metrópoles
1 de 1 foto colorida de Judith e Natalia Raanan, mãe e filha soltas pelo Hamas - Metrópoles - Foto: Reprodução/Facebook

A Cruz Vermelha participou, nesta sexta-feira (20/10), da liberação de duas mulheres que estavam sob o poder de membros do grupo islâmico Hamas, na Faixa de Gaza. Para a rede humanitária, a soltura das reféns traz um “fio de esperança” em meio à escalada do conflito na região.

“A libertação de dois reféns em Gaza hoje é um fio de esperança. Estamos extremamente aliviados que, agora, elas podem ser reunidas [aos familiares] após duas semanas de agonia. Continuamos a apelar por ações para proteger e aliviar o sofrimento de todos os civis afetados por este conflito devastador”, afirmou a presidente do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), Mirjana Spoljaric.

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As duas têm cidadania americana e estavam em Israel para comemorar o aniversário de um parente
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Judith Tai Raanan e Natalie Shoshana Raanan, mãe e filha sequestradas pelo Hamas

Reprodução / Times of Israel
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As duas têm cidadania americana e estavam em Israel para comemorar o aniversário de um parente

Reprodução

A Cruz Vermelha foi responsável pelo transporte de Judith Raanan e Natalie Raanan, respectivamente, mãe e filha, de Gaza a Israel.

A rede humanitária defendeu, por meio de nota, a liberação de mais reféns e a oportunidade deles em se comunicar com os familiares.

“Enquanto mantidos em cativeiro, os reféns devem poder receber assistência humanitária e cuidados médicos. Eles devem ter a oportunidade de entrar em contato com suas famílias. As famílias separadas dos seus entes queridos sofrem agonia, independentemente do lado da divisão em que estejam”, destacou a Cruz Vermelha.

Logo depois da libertação, o governo de Israel divulgou imagens de Judith e Natalie ao lado de tropas israelenses.

Ambas têm cidadania norte-americana e estavam em Israel para visitar parentes. Mãe e filha foram capturadas no ataque do Hamas ao território israelense em 7 de outubro. A ação é considerada a mais brutal realizada pelo grupo.

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