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A segunda maior economia do mundo, a China, enfrenta uma crise energética decorrente da oferta restrita de carvão e do endurecimento dos padrões de emissões. Este problema, além de desacelerar a economia chinesa, afeta as cadeias de abastecimento globais.
O aumento da escassez de energia já interrompeu a produção em várias fabricas, incluindo fornecedoras da Tesla (Nasdaq: TSÇA) e da Apple (Nasdaq), enquanto algumas lojas do nordeste do país precisam operar a luz de velas.
Na Europa, devido ao racionamento de energia, o presidente da Câmara de Comércio da União Europeias do Sul da China, Klaus Zenkel, declarou, segundo a CNN, que até 80 das companhias associadas à Câmara podem ter sido afetadas.
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