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Conselho de Segurança da ONU adia votação de proposta do Brasil

Colegiado deve analisar proposta apresentada pelo Brasil sobre a escalada de conflito entre Israel e o grupo islâmico Hamas

atualizado

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Ahmad Hasaballah/Getty Images
Cidadãos palestinos inspecionam danos às suas casas causados ​​por ataques aéreos israelenses em 13 de outubro de 2023 na Cidade de Gaza
1 de 1 Cidadãos palestinos inspecionam danos às suas casas causados ​​por ataques aéreos israelenses em 13 de outubro de 2023 na Cidade de Gaza - Foto: Ahmad Hasaballah/Getty Images

A reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) que ocorreria nesta terça-feira (17/10) foi adiada para esta quarta (18/10). O encontro discutirá a proposta do Brasil sobre a escalada nas tensões entre Israel e o grupo extremista Hamas.

O texto apresentado pelo Brasil condena o ataque do Hamas contra o território israelense em 7 de outubro e, sem citar Israel, a delegação brasileira pede a revogação da ordem para que civis deixem o norte da Faixa de Gaza.

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Cidadãos palestinos inspecionam sua casa destruída durante os ataques israelenses no sul da Faixa de Gaza em 16 de outubro de 2023 em Khan Yunis, Gaza
Uma visão da devastação na cidade de Beit Hanoun da cidade israelense de Sderot após ataques aéreos israelenses em 16 de outubro de 2023
Equipes de defesa civil e moradores locais tentam resgatar pessoas dos escombros da casa destruída de uma família palestina atingida por um ataque aéreo israelense em Khan Yunis, Gaza, em 16 de outubro de 2023
Criança palestina ferida é transportada para o Hospital Naseer após ataque aéreo israelense enquanto os ataques israelenses continuam no 10º dia em Khan Yunis, Faixa de Gaza, em 16 de outubro de 2023
Equipes de defesa civil e residentes lançam uma operação de busca e resgate em torno dos escombros de edifícios destruídos enquanto os ataques israelenses continuam no 10º dia em Rafah, Gaza, em 16 de outubro de 2023
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Israel continua a enviar soldados, tanques e veículos blindados perto da fronteira de Gaza em Ashkelon, Israel, em 16 de outubro de 2023

Saeed Qaq/Anadolu via Getty Images
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Cidadãos palestinos inspecionam sua casa destruída durante os ataques israelenses no sul da Faixa de Gaza em 16 de outubro de 2023 em Khan Yunis, Gaza

Ahmad Hasaballah/Getty Images
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Uma visão da devastação na cidade de Beit Hanoun da cidade israelense de Sderot após ataques aéreos israelenses em 16 de outubro de 2023

Mostafa Alkharouf/Anadolu via Getty Images
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Equipes de defesa civil e moradores locais tentam resgatar pessoas dos escombros da casa destruída de uma família palestina atingida por um ataque aéreo israelense em Khan Yunis, Gaza, em 16 de outubro de 2023

Belal Khaled/Anadolu via Imagens Getty
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Criança palestina ferida é transportada para o Hospital Naseer após ataque aéreo israelense enquanto os ataques israelenses continuam no 10º dia em Khan Yunis, Faixa de Gaza, em 16 de outubro de 2023

Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images
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Equipes de defesa civil e residentes lançam uma operação de busca e resgate em torno dos escombros de edifícios destruídos enquanto os ataques israelenses continuam no 10º dia em Rafah, Gaza, em 16 de outubro de 2023

Rahim Khatib/Anadolu através da Getty Images
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Palestinos deixam suas casas em segurança em meio aos destroços de edifícios destruídos após o ataque aéreo israelense no bairro de Tel al-Hawa enquanto os ataques israelenses continuam no 10º dia na Faixa de Gaza em 16 de outubro de 2023

Ali Jadallah /Anadolu via Getty Images

A proposta brasileira não menciona medidas concretas para interromper o conflito na região, mas apela para “pausas humanitárias para permitir o acesso humanitário rápido, seguro e sem entraves às agências da ONU”.

O Conselho de Segurança é formado por 15 países membros. Desse total, cinco possuem assentos permanentes. São eles: China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos. Para aprovar uma proposta no colegiado é necessário o apoio de nove nações e nenhum dos membros permanentes pode vetar o texto.

Nessa segunda-feira (16/10), o colegiado votou a proposta da Rússia sobre o conflito entre Israel e o Hamas. O texto pedia um cessar-fogo humanitário e também condenava a violência contra civis. No entanto, a resolução foi vetada.

Ataque a hospital

Nesta terça, um suposto bombardeio israelense contra um hospital na Faixa de Gaza deixou ao menos 500 mortos. A informação foi divulgada pela agência de notícias Al Jazeera. No entanto, foi negada pela embaixada de Israel no Brasil.

Não há informações se o adiamento do encontro está relacionado com o ataque ao hospital na Faixa de Gaza.

O Ministério das Relações Exteriores da Palestina informou, por meio do X (antigo Twitter), que o ataque realizado por Israel resultou “na morte de centenas de palestinos, o que inclui crianças e mulheres”.

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