Confira as imagens vencedoras em prêmio internacional de fotografia
Cliques do prêmio Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano foram divulgados pelo Museu de História Natural de Londres nesta quarta-feira (9/2)
atualizado
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Os vencedores do prêmio “Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano” foram divulgados pelo Museu de História Natural de Londres nesta quarta-feira (9/2). A competição é aberta para fotógrafos, tanto profissionais quanto amadores, que retratam imagens singulares na natureza.
As fotos integram um evento organizado pelo museu. “Usando o poder emotivo único da fotografia para envolver e inspirar o público, a exposição lança luz sobre histórias e espécies ao redor do mundo e apoia o museu em sua missão de criar defensores do planeta”, diz a instituição.
Confira abaixo alguns dos vencedores deste ano:
Confira a história de cada foto
Esperança em uma fazenda queimada – por Jo-Anne McArthur, do Canadá
Ao trabalhar exaustivamente com uma organização de proteção animal da Austrália, Jo-Anne teve acesso a locais de queimadas e a missões de resgate. O canguru que posa na imagem foi fotografado em Mallacoota, Victoria, e não tirava os olhos da profissional – que pôde tirar a foto no momento e local perfeitos, em frente a uma plantação queimada de eucalipto.
A Águia e o Urso – por Jeroen Hoekendij, dos Países Baixos
Na imagem de Jeroen Hoekendij, um urso-negro se prepara para dormir nas baixas temperaturas da floresta úmida de Anan, no Alaska, enquanto era observado por uma águia-americana.
Lago de Gelo – por Cristiano Vendramin, da Itália
O local da imagem é o lago Santa Croce, localizado na província de Belluno, na Itália. Ao tirar a foto, Cristiano se lembrou de um amigo falecido que amava o lugar.
“Eu quero pensar que ele me fez ter esse sentimento que nunca esquecerei. Por esse motivo, essa fotografia é dedicada a ele”, disse.
Abrigo da chuva – por Ashleigh McCord, dos Estados Unidos
Foto tirada durante uma visita ao Maasai Mara, no Quênia, em um momento de amizade entre dois leões machos. Quando a chuva ficou forte, o segundo macho posicionou seu corpo para abrigar o outro, e os animais permaneceram se protegendo do clima hostil por um algum tempo.
Dançando na Neve – por Qiang Guo, da China
Dois faisões trocavam continuamente de lugar, em um tronco na Reserva Natural Lishan, na província de Shanxi, na China, o que Qiang descreveu como uma dança silenciosa na neve.