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Com vigílias e cerimônias, Israel relembra 1 ano do ataque do Hamas

Israelenses lembram centenas de vítimas, das dezenas de reféns ainda em cativeiro e dos soldados feridos ou mortos tentando salvá-los

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Imagem colorida mostra Familiares e amigos comparecem ao funeral de Yossi Vahab, que foi morto durante o ataque do Hamas ao Kibutz Nir Oz - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Familiares e amigos comparecem ao funeral de Yossi Vahab, que foi morto durante o ataque do Hamas ao Kibutz Nir Oz - Metrópoles - Foto: Amir Levy/Getty Images

Os israelenses devem comparecer a cerimônias, cemitérios e memoriais em todo o país nesta segunda-feira (7/10), lembrando das centenas de vítimas, das dezenas de reféns ainda em cativeiro após o ataque do Hamas a uma festa rave, em 7 de outubro de 2023, e dos soldados feridos ou mortos tentando salvá-los. A ação terrorista do Hamas sequestrou 251 cidadãos israelenses e matou 1,2 mil. informações são do jornal britânico The Guardian.

Às 6h30, hora exata em que o Hamas lançou seu ataque, as famílias dos mortos no festival de música Nova se reuniram no local onde quase 400 foliões foram mortos a tiros e de onde muitos outros foram feitos reféns.

Na mesma hora, as famílias dos reféns ainda mantidos em Gaza — cerca de 100, um terço dos quais estariam mortos — se uniram à frente da residência do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, para ficar de pé durante uma sirene de dois minutos, replicando um costume das datas mais solenes do calendário israelense: a Lembrança do Holocausto e o Memorial Day.

Uma cerimônia oficial de Estado com foco em atos de bravura e esperança está programada para ser exibida na noite desta segunda. A cerimônia foi pré-gravada sem público — aparentemente para evitar possíveis interrupções — na cidade de Ofakim, no sul, onde mais de duas dúzias de israelenses foram mortos.

Evento à parte

Mas a raiva pelo fracasso do governo em impedir o ataque e a frustração duradoura por não ter devolvido os reféns restantes levaram as famílias dos mortos e capturados a realizar um evento separado em Tel Aviv.

O evento estava programado para atrair dezenas de milhares de pessoas, mas foi reduzido drasticamente devido às proibições de grandes aglomerações devido à ameaça de ataques de mísseis do Irã e do Hezbollah.

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