Venenos de serpente e de aranha da Amazônia têm potencial farmacológico
No estudo atual, com a jararaca-do-norte, pesquisadores buscaram diferenciar o veneno das fêmeas e dos machos, analisando quatro indivíduos
atualizado
Compartilhar notícia
Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto Butantan, apoiados pela FAPESP, identificaram no veneno de uma serpente e de uma aranha do Norte do Brasil uma série de peptídeos – pequenos fragmentos de proteínas – com potencial farmacológico para combater condições cardíacas, bactérias, fungos, vírus e câncer, entre outros.
O estudo do veneno da serpente, a jararaca-do-norte (Bothrops atrox), foi publicado no Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases. A espécie é responsável pela maior parte dos acidentes ofídicos na região Norte do país.
Leia mais em SoCientífica, parceiro do Metrópoles.