O buraco na camada de ozônio está ainda maior em 2020
O buraco expõe, agora, praticamente toda a Antártica, além do extremo sul da América do Sul
atualizado
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Há um grande buraco na camada de ozônio. Em 2019, ele atingiu um dos menores patamares de tamanho desde que iniciou, em 1982. No entanto, como se não bastasse o apocalipse acontecendo durante todo o ano, o buraco na camada de ozônio está ainda maior. O buraco expõe, agora, praticamente toda a Antártica, além do extremo sul da América do Sul.
Quem faz as novas medições é o Sentinel-5P, um satélite da Agência Espacial Europeia (ESA). O satélite faz parte do Programa Copernicus, que faz análises ambientais do planeta Terra. A ideia do programa é cobrir todo o planeta, coletando dados de forma autônoma e em alta resolução, a fim de combater as mudanças climáticas.
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