Mulheres que criaram método de edição do genoma levam Nobel de Química
Emmanuelle Charpentier e Jennifer Doudna vão dividir o prêmio no valor de 10 milhões de coroas sueca, aproximadamente R$ 6,3 milhões
atualizado
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A Academia Real das Ciências da Suécia anunciou, nesta quarta-feira (7/10), as ganhadoras do Nobel de Química. As pesquisadoras Emmanuelle Charpentier e Jennifer Doudna levaram o prêmio pelo desenvolvimento do Crispr, um método de edição do genoma.
Charpentier é uma microbiologista e imunologista francesa e tem 51 anos. Atualmente, é diretora do Instituto Max Planck de Biologia da Infecção, em Berlim, na Alemanha.
BREAKING NEWS:
The 2020 #NobelPrize in Chemistry has been awarded to Emmanuelle Charpentier and Jennifer A. Doudna “for the development of a method for genome editing.” pic.twitter.com/CrsnEuSwGD— The Nobel Prize (@NobelPrize) October 7, 2020
Bioquímica e bióloga molecular, Doudna, 56 anos, nasceu nos Estados Unidos e hoje dá aulas na Universidade da Califórnia, em Berkeley.
As pesquisadoras vão dividir o prêmio no valor de 10 milhões de coroas suecas, aproximadamente R$ 6,3 milhões.