A colonização de Marte poderia afetar a evolução da espécie humana
Com mudanças frequentes de humanos entre os planetas, seriam carregados, vez ou outra, novos genes terráqueos para o nosso vizinho
atualizado
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Desde os primórdios da humanidade, Marte raramente passou batido para nós. Com sua vibrante cor vermelha, o planeta é uma atração garantida no céu quando podemos vê-lo. Seu nome, na verdade, é a versão romana de Ares, deus grego da guerra. E na Grécia antiga mesmo, já haviam percebido-o como planeta. Claro, não usando a mesma classificação atual, mas sobretudo diferenciando-o de estrelas. Na própria língua grega, planeta significa “errante”, ou seja, movendo-se sem rumo, de um lado para o outro.
Chega a ser curioso também como Marte foi associado pela história com medo e destruição (como indica o nome de suas duas luas, Fobos e Deimos). Isso porque hoje sabemos sobre o quão pacato o planeta realmente pode ser. É verdade que existem eventos de grande porte por lá, como grandes tempestades de areia. Nada comparado, contudo, ao “inferno” que seria viver em Vênus. Com temperaturas frias e uma atmosfera menos densa, Marte, de fato, parece uma opção mais viável. E, há algum tempo, tem atraído a atenção de humanos que pensam em possíveis esforços de colonização. Assim, entre novas explorações por robôs e planos de viagens tripuladas, nos resta pensar: como seria a humanidade marciana?
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