metropoles.com

A colonização de Marte poderia afetar a evolução da espécie humana

Com mudanças frequentes de humanos entre os planetas, seriam carregados, vez ou outra, novos genes terráqueos para o nosso vizinho

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Medium/Reprodução
marte
1 de 1 marte - Foto: Medium/Reprodução

Desde os primórdios da humanidade, Marte raramente passou batido para nós. Com sua vibrante cor vermelha, o planeta é uma atração garantida no céu quando podemos vê-lo. Seu nome, na verdade, é a versão romana de Ares, deus grego da guerra. E na Grécia antiga mesmo, já haviam percebido-o como planeta. Claro, não usando a mesma classificação atual, mas sobretudo diferenciando-o de estrelas. Na própria língua grega, planeta significa “errante”, ou seja, movendo-se sem rumo, de um lado para o outro.

Chega a ser curioso também como Marte foi associado pela história com medo e destruição (como indica o nome de suas duas luas, Fobos e Deimos). Isso porque hoje sabemos sobre o quão pacato o planeta realmente pode ser. É verdade que existem eventos de grande porte por lá, como grandes tempestades de areia. Nada comparado, contudo, ao “inferno” que seria viver em Vênus. Com temperaturas frias e uma atmosfera menos densa, Marte, de fato, parece uma opção mais viável. E, há algum tempo, tem atraído a atenção de humanos que pensam em possíveis esforços de colonização. Assim, entre novas explorações por robôs e planos de viagens tripuladas, nos resta pensar: como seria a humanidade marciana?

Saiba mais no Socientífica, parceiro do Metrópoles.

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?