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China: entenda por que 620 pessoas foram detidas por uso de redes sociais

O departamento governamental determinou que 705 mil informações consideradas falsas fossem apagadas, em 100 dias de operação

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1 de 1 Imagem de mulher no teclado de laptot - Foto: Getty Images

Nos últimos três meses, a China encerrou mais de 21 mil contas em redes sociais. Foram detidas 620 pessoas, dentro de uma campanha que tenta acabar com a propagação de “fake news”. As informações são da agência de notícias estatal Xinhua.

Ao todo, desde abril, foram investigadas 2,3 mil ocorrências e apagadas cerca de 705 mil informações consideradas falsas nas principais plataformas usadas na China.

Durante a campanha de 100 dias, o Ministério de Segurança Pública chinês determinou a detenção de mais de 620 suspeitos envolvidos em mais de 130 casos de fake news.

A intenção, segundo o departamento governamental declarou à agência Xinhua, é de promover um ambiente saudável no ciberespaço.

Embora a China tenha o maior número de usuários de internet no mundo, plataformas comuns no Brasil, como Google, Facebook, Twitter e Instagram são bloqueados no país. Outros sites foram criados na China para exercer funções similares, porém, há forte controle sobre as plataformas.

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