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Brasil envia mais 21 bombeiros para combate a incêndios florestais no Canadá

Os bombeiros são de 11 estados e vão se juntar ao primeiro grupo de 18 militares enviados ao Canadá para combater as queimadas florestais

atualizado

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Jonathan Hayward/Estadão Conteúdo
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1 de 1 imagem colorida de floresta pegando fogo, com carro e caminhão em primeiro plano - Metrópoles - Foto: Jonathan Hayward/Estadão Conteúdo

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), autorizou o envio de segundo grupo de bombeiros para auxiliar no combate a incêndios florestais no Canadá. A primeira leva havia sido de 18 militares. Agora, são 21. Os nomes e as patentes dos bombeiros estão publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (21/7).

O grupo vai integrar a missão brasileira de assistência humanitária no Canadá em decorrência das queimadas que ocorrem no país desde maio. Esta é considerada a pior temporada de incêndios florestas da história do país.

A publicação do DOU não detalha o período de atuação dos bombeiros, cedidos de corporações de 11 estados: Pará, Maranhão, Amapá, São Paulo, Espírito Santo, Amazonas, Pernambuco, Paraíba, Mato Grosso, Rondônia e Rio Grande do Sul.

Incêndios

Em 2023, o fogo destruiu 10 milhões de hectares no Canadá. A marca superou o recorde anterior, registrado em 1989, quando mais de 7 milhões de hectares acabaram queimados.

As condições quentes e secas do tempo intensificaram os incêndios florestais a partir da primavera (outono no Hemisfério Sul), principalmente nas florestas boreais no noroeste do Canadá e em Quebec. Os incêndios forçaram o deslocamento de mais de 120 mil habitantes, sobrecarregaram os recursos dos bombeiros, além de escurecerem os céus e poluírem o ar para milhões de pessoas em toda a América do Norte.

Equipes internacionais de bombeiros, incluindo mais de 1,8 mil equipes de apoio dos Estados Unidos, foram mobilizadas para ajudar a combater as chamas. No entanto, o trabalho é de grande dificuldade, especialmente, pela ferocidade das chamas e incêndios em locais remotos.

Na semana passada, dois bombeiros canadenses morreram em serviço com apenas alguns dias de diferença.

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