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Bloco islâmico pede intervenção contra atuação de Israel em Gaza

Em reunião de emergência, bloco islâmico de países condenou atuação de Israel em Gaza e pediu ajuda internacional

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Imagem colorida mostra membros da OIC durante reunião emergencial na Arábia Saudita - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra membros da OIC durante reunião emergencial na Arábia Saudita - Metrópoles - Foto: Murat Gok/Anadolu via Getty Images

Membros da Organização para Cooperação Islâmica (OCI) se reuniram, nessa quarta-feira (18/10), para discutir a guerra entre a guerra entre Israel e Hamas, que já dura 13 dias e deixou mais de 4,7 mil mortos. O bloco islâmico se reuniu em Jedá, na Arábia Saudita.

Na declaração final da cúpula, os membros do bloco composto por 57 países da África, Ásia, Europa e América pediram o fim imediato da “agressão bárbara das forças de ocupação israelitas” contra palestinos. Também classificou as ações de Israel na Faixa de Gaza de “punição coletiva indiscriminada”.

Ao fim da reunião, a OCI pediu que maiores esforços internacionais sejam realizados para o envio de ajuda humanitária à população de Gaza, e apelou “à intervenção imediata para pôr fim a este massacre”.

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Vista dos escombros de edifícios residenciais após ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza, em 19 de outubro de 2023
Uma equipe do serviço de emergência palestino resgata uma vítima em um prédio destruído durante ataques aéreos israelenses no sul da Faixa de Gaza em 19 de outubro de 2023 em Khan Yunis
Vista dos escombros de edifícios residenciais após ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza, em 19 de outubro de 2023
Pessoas segurando bandeiras palestinas se reúnem em frente à Embaixada de Israel para protestar contra o bombardeio do Hospital Batista Al-Ahli de Gaza, em Amã, Jordânia, em 18 de outubro de 2023
Ondas de fumaça sobem sobre a Faixa de Gaza durante o bombardeio israelense enquanto os combates entre as tropas israelenses e os militantes do Hamas continuam
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Moradora caminha perto dos escombros de edifícios residenciais após os ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza

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Vista dos escombros de edifícios residenciais após ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza, em 19 de outubro de 2023

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Uma equipe do serviço de emergência palestino resgata uma vítima em um prédio destruído durante ataques aéreos israelenses no sul da Faixa de Gaza em 19 de outubro de 2023 em Khan Yunis

Ahmad Hasaballah/Getty Images
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Vista dos escombros de edifícios residenciais após ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza, em 19 de outubro de 2023

Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images
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Pessoas segurando bandeiras palestinas se reúnem em frente à Embaixada de Israel para protestar contra o bombardeio do Hospital Batista Al-Ahli de Gaza, em Amã, Jordânia, em 18 de outubro de 2023

Laith Al-jnaidi/Anadolu via Getty Images
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Ondas de fumaça sobem sobre a Faixa de Gaza durante o bombardeio israelense enquanto os combates entre as tropas israelenses e os militantes do Hamas continuam

Ilia Yefimovich/picture Alliance via Getty Images
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Uma menina caminha entre os escombros de edifícios residenciais após ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza, em 19 de outubro de 2023

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Pessoas comparecem à cerimônia fúnebre dos palestinos que foram mortos em ataques aéreos israelenses em Khan Yunis, Gaza, em 19 de outubro de 2023

Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images

Bloco islâmico não cita o Hamas

O bloco, presidido atualmente pela Arábia Saudita, cobrou a atuação da Organização das Nações Unidas na crise, e criticou o Conselho de Segurança da ONU, classificando como “fracasso” as tentativas de negociações sobre a guerra entre Israel e Hamas.

Sem citar o Hamas em nenhum momento, a organização afirmou que “a segurança e a estabilidade na região não serão alcançadas sem pôr fim à ocupação colonial israelita e às suas práticas opressivas contra o povo palestino”.

Além disso, a OCI pediu que seus membros apliquem todas as medidas, “diplomáticas, jurídicas e dissuasivas” com o objetivo de “pôr fim aos crimes contra a humanidade da potência ocupante de Israel”.

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