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Biden volta a falar de sanções contra a Rússia, com petróleo e gás

“Nenhuma possibilidade está fora de cogitação”, resumiu o presidente norte-americano. Declaração foi dada na Casa Branca

atualizado

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Anna Moneymaker/Getty Images
O presidente norte-americano Joe Biden
1 de 1 O presidente norte-americano Joe Biden - Foto: Anna Moneymaker/Getty Images

O presidente americano, Joe Biden, voltou a defender sanções econômicas contra a Rússia pela invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro. O país do leste europeu vive o sétimo dia de bombardeios.

Nesta quarta-feira (2/3), em breve conversa com jornalista na Casa Branca, em Washington, Biden não descartou, sem revelar seus planos, impor sanções ao petróleo e gás russos. “Nenhuma possibilidade está fora de cogitação”, resumiu, com uma mancha na testa que chamou atenção dos repórteres: como católico, o presidente foi à missa e recebeu a marca das cinzas na cabeça, por causa da Quarta-feira de Cinzas.

O presidente americano voltou a manifestar apoio aos ucranianos. “Estamos fazendo tudo para ajudar”, frisou.

A fala ocorre após o primeiro discurso do Estado da União, considerada uma prestação de contas da Casa Branca ao Parlamento dos Estados Unidos.

Na ocasião, o norte-americano anunciou o fechamento do espaço aéreo dos Estados Unidos para aviões russos. Além disso, afirmou que o Departamento de Justiça norte-americano criou uma força-tarefa para ir atrás de bens dos oligarcas russos.

Biden prometeu que enviará forças aéreas, náuticas e terrestres para países vizinhos à Ucrânia. “Nossas forças não estão envolvidas e não entrarão em conflito com as forças russas na Ucrânia”, ponderou, contudo, na noite de terça-feira (1º/3).

Ataques

A Rússia intensificou a ação de suas tropas e pressiona ao menos 16 cidades ucranianas. Essas províncias sofrem bombardeios massivos, para viabilizar a tomada de poder pelo Exército do presidente russo, Vladimir Putin.

Além de Kiev, capital ucraniana e coração do governo (foto em destaque), Chemihiv, Ivankiv, Zhytomyr, Lviv, Chemowitz, Kherson, Odessa, Mykolaiv, Kamianske, Dnipro, Kharkiv, Mariupol, Belgorod, Boryspil e Chernobyl estão sob a mira dos russos.

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A população passou a usar estações de metrô para se proteger
Blindado militar russo se move ao longo da rua, em direção a Kherson, Ucrânia
Separatistas pró-Rússia ajudam nos ataques contra a Ucrânia
Militares russos na Crimeia
Cidadãos ucranianos fugiram da guerra por meio de trens
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Separatistas pró-russos, em uniformes sem insígnias, reúnem-se no assentamento controlado pelos separatistas de Mykolaivka (Nikolaevka) e Bugas, na região de Donetsk (DPR) da Ucrânia, em 1º de março de 2022

Stringer /Agência Anadolu via Getty Images
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A população passou a usar estações de metrô para se proteger

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
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Blindado militar russo se move ao longo da rua, em direção a Kherson, Ucrânia

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Separatistas pró-Rússia ajudam nos ataques contra a Ucrânia

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Militares russos na Crimeia

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Cidadãos ucranianos fugiram da guerra por meio de trens

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Após prédios destruídos em Kharkiv, russos dizem ter tomado Kherson

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O mundo acompanha, com atenção, os desdobramentos do conflito. O papa Francisco pede paz

Franco Origlia/Getty Images

Nas últimas horas, Kiev, Kharkiv, Kherson e Mariupol enfrentaram as situações mais dramáticas. Civis são o alvo da ação militar, e a Ucrânia já fala em 2 mil mortos.

Os russos sitiaram Kiev, capital ucraniana e centro do governo nacional. O Exército diz ter dominado Kherson durante a madrugada desta quarta-feira (2/3). Um único ataque matou 21 pessoas em Kharkiv.

Áreas populosas – como praças, centros históricos, órgãos do governo em ruas movimentadas, hospitais, escolas, creches, orfanatos, entre outras instalações – são o alvo de mísseis.

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