1 de 1 presidente dos EUA Joe Biden discursa em um palanque. é possível ver, em destaque, a bandeira do país ao fundo
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou neste domingo (22/5) que o surto de varíola dos macacos é algo que “todo mundo deveria se preocupar”.
Biden disse que autoridades sanitárias dos EUA já investigam possíveis tratamentos e vacinas contra a varíola.
“Estamos trabalhando duro para descobrir o que fazer”, declarou Biden durante agenda na Ásia.
Recentemente, diversos países têm registrado casos de pacientes diagnosticados com varíola de macaco, doença rara causada pelo vírus da varíola símia. Segundo a OMS, a condição não é considerada grave: a taxa de mortalidade é de 1 caso a cada 100. Porém, é a primeira vez que se tornou identificada em grande escala fora do continente africano
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A doença foi diagnosticada pela primeira vez nos seres humanos em 1970. De acordo com o perfil dos pacientes infectados atualmente, maioria homossexual ou homens que fazem sexo com homens (HSH), especialistas desconfiam de uma possível contaminação por via sexual, além de pelo contato com lesões em pessoas doentes ou gotículas liberadas durante a respiração
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Segundo o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), "qualquer pessoa, independentemente da orientação sexual, pode espalhar a varíola de macacos por contato com fluidos corporais ou itens compartilhados (como roupas e roupas de cama) contaminados"
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Inicialmente, a varíola de macacos é transmitida por contato com macacos infectados ou roedores, e é mais comum em países africanos. Antes do surto atual, somente quatro países fora do continente tinham identificado casos na história
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Entre os sintomas da condição estão: febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas, inchaço nos linfonodos, exaustão e calafrios. Também há bolinhas que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que mais tarde caem
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O período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias, mas os sintomas, que podem ser muito pruriginosos ou dolorosos, geralmente aparecem após 10 dias
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Por ser uma doença muito parecida com a varíola, a vacina contra a condição também serve para evitar a contaminação
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Apesar de relativamente rara e transmissível, os especialistas europeus afirmam que o risco de um grande surto é baixo
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Em casos severos, o tratamento inclui antivirais e o uso de plasma sanguíneo de indivíduos imunizados
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Ao menos 100 casos foram diagnosticados fora da África. São 14 países: Reino Unido, Espanha, Portugal, Alemanha, França, Bélgica, Holanda, Itália, Suécia, Israel, Estados Unidos, Canadá, Áustria e Austrália.
A doença foi diagnosticada pela primeira vez em humanos em 1970. De acordo com o perfil dos pacientes infectados atualmente (homens gays ou bissexuais, em sua maioria), especialistas observam a possibilidade dela ser transmitida por meio do sexo sem proteção, além de pelo contato com lesões em pessoas doentes ou gotículas liberadas durante a respiração.
Os primeiros sintomas da infecção são febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas, inchaço nos linfonodos, exaustão, calafrios e erupções que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, até cair.
A varíola de macacos é transmitida, primariamente, por meio do contato com esquilos ou macacos infectados e é mais comum em países africanos. Antes do surto atual, só quatro países fora da África já tinham identificado casos na história.
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