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Biden prevê que ajuda humanitária entrará em Gaza em 24 ou 48 horas

Em um primeiro momento, os governos de Israel e Egito concordaram em permitir a entrada de 20 caminhões com ajuda humanitária

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Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images
Uma moradora fica chateada ao caminhar perto dos escombros de edifícios residenciais após os ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza
1 de 1 Uma moradora fica chateada ao caminhar perto dos escombros de edifícios residenciais após os ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza - Foto: Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, afirmou, nesta sexta-feira (20/10), que os primeiros caminhões com ajuda humanitária entrarão na Faixa de Gaza nas próximas 24 a 48 horas. A informação é da ABC News.

“Recebi um compromisso dos israelenses e do presidente do Egito de que a passagem será aberta”, afirmou Biden.

A expectativa, de acordo com o que reportou um canal de televisão estatal egípcio, era que a fronteira entre o Egito e a cidade de Rafah, na Faixa de Gaza, fosse aberta ainda nesta sexta (20/10).

A permissão de entrada de suprimentos na Palestina foi anunciada, nessa quarta-feira (18/10), pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Esse primeiro recuo ao cerco imposto em 9 de outubro atende a uma pressão do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

Uma vez que a abertura não dependeria somente do lado israelense, as tratativas se voltaram também ao governo egípcio. Ainda nessa quarta (18/10), Biden anunciou ter conversado com o governo egípcio, que concordou com a liberação de 20 caminhões para cruzar a fronteira.

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Um soldado israelense exibe equipamento militar e munições que militantes do Hamas e palestinos usaram no momento do ataque na fronteira sul de Israel com a Faixa de Gaza em 20 de outubro de 2023
Cidadãos locais procuram vítimas em edifícios destruídos durante os ataques aéreos israelenses no sul da Faixa de Gaza em 20 de outubro de 2023
Tendas montadas para palestinos que buscam refúgio ao longo da Faixa de Gaza em 20 de outubro de 2023
A fumaça sobe depois que ataques aéreos israelenses atingiram Rafah enquanto os ataques israelenses continuam no décimo terceiro dia de confrontos em Rafah, Gaza, em 19 de outubro de 2023
Serviços de emergência palestinos e cidadãos locais procuram vítimas em edifícios destruídos durante ataques aéreos israelenses no sul da Faixa de Gaza em 19 de outubro de 2023
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Uma vista da histórica Igreja Ortodoxa Grega de São Porfírio danificada, onde civis se abrigaram, após o ataque aéreo israelense na cidade de Gaza, Gaza

Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images
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Um soldado israelense exibe equipamento militar e munições que militantes do Hamas e palestinos usaram no momento do ataque na fronteira sul de Israel com a Faixa de Gaza em 20 de outubro de 2023

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Cidadãos locais procuram vítimas em edifícios destruídos durante os ataques aéreos israelenses no sul da Faixa de Gaza em 20 de outubro de 2023

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Tendas montadas para palestinos que buscam refúgio ao longo da Faixa de Gaza em 20 de outubro de 2023

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A fumaça sobe depois que ataques aéreos israelenses atingiram Rafah enquanto os ataques israelenses continuam no décimo terceiro dia de confrontos em Rafah, Gaza, em 19 de outubro de 2023

Abed Rahim Khatib/Anadolu via Getty Images
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Serviços de emergência palestinos e cidadãos locais procuram vítimas em edifícios destruídos durante ataques aéreos israelenses no sul da Faixa de Gaza em 19 de outubro de 2023

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Soldados israelenses patrulham perto da fronteira de Gaza enquanto o confronto entre o exército israelense e as facções palestinas continua em Nir Oz, Israel

Mostafa Alkharouf/Anadolu via Getty Images

A ajuda ainda é limitada, mas arrefece a crise momentaneamente. Israel e Egito, porém, anunciaram que a entrada de ajuda na Faixa de Gaza fica condicionada ao grupo Hamas não ter acesso aos suprimentos. Caso contrário, é esperado um revés, com retomada do cerco à região.

A liberação da entrada dos caminhões, no entanto, não representa a criação de um corredor humanitário, que consiste em uma zona livre de ataques para retirada de civis e chegada de ajuda.

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