metropoles.com

Biden minimiza ameaça nuclear de Putin: “Não devemos nos preocupar”

O Pentágono, órgão de segurança americano, diz que não há nenhuma mudança concreta na posição nuclear da Rússia

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Anna Moneymaker/Getty Images
O presidente norte-americano Joe Biden
1 de 1 O presidente norte-americano Joe Biden - Foto: Anna Moneymaker/Getty Images

Diversos integrantes do governo dos Estados Unidos, inclusive o presidente Joe Biden, voltaram a condenar os bombardeios russos contra a Ucrânia.

A Ucrânia vive o quinto dia de ataques. Kiev, capital e coração do poder, e Kharkiv, segunda maior cidade ucraniana, estão sob forte bombardeio. Civis foram alvejados pelas tropas russas.

Nesta segunda-feira (28/2), Biden declarou que não existe motivo para pânico mesmo com a ameaça do presidente russo, Vladimir Putin, de colocar em alerta suas “forças nucleares”.

“Não devemos nos preocupar com a guerra nuclear”, garantiu, direcionando sua fala à população americana. O Pentágono, órgão de segurança americano, diz que não há nenhuma mudança concreta na posição nuclear da Rússia.

Avanço da guerra

Antes, em pronunciamento, transmitido ao vivo de Washington, o governo americano foi categórico. “Russos continuam avançando em direção a Kiev”, alertou o porta-voz do Pentágono, órgão do governo americano, John Kirby.

Segundo Kirby, as tropas russas estão “atrasadas” no planejamento, mas seguem avançando na direção da capital ucraniana. “Todo o sangue está nas mãos de Putin”, condenou.

12 imagens
Medidas de segurança são tomadas enquanto o ministro de Assuntos Internos da Ucrânia, Denys Monastyrskyi, fala com membros da imprensa na capital ucraniana, Kiev
Posto de controle em Kiev, Ucrânia
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, assina o contrato do país pedido de adesão à União Europeia
O Conselho de Segurança da ONU votou para realizar uma rara sessão especial de emergência da Assembleia Geral para discutir o ataque da Rússia à Ucrânia
Quatro navios de guerra, o navio de abastecimento Tender "Elbe" (l), um caça-minas e dois caça-minas deixam o porto de Kiel para reforçar o flanco norte da Otan no Mar Báltico
1 de 12

Segurança reforçada na capital ucraniana, Kiev

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
2 de 12

Medidas de segurança são tomadas enquanto o ministro de Assuntos Internos da Ucrânia, Denys Monastyrskyi, fala com membros da imprensa na capital ucraniana, Kiev

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
3 de 12

Posto de controle em Kiev, Ucrânia

Chris McGrath/Getty Images
4 de 12

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, assina o contrato do país pedido de adesão à União Europeia

Presidência Ucraniana/Agência Anadolu via Getty Images
5 de 12

O Conselho de Segurança da ONU votou para realizar uma rara sessão especial de emergência da Assembleia Geral para discutir o ataque da Rússia à Ucrânia

Michael M. Santiago/Getty Images
6 de 12

Quatro navios de guerra, o navio de abastecimento Tender "Elbe" (l), um caça-minas e dois caça-minas deixam o porto de Kiel para reforçar o flanco norte da Otan no Mar Báltico

Axel Heimken/picture aliança via Getty Images
7 de 12

As forças de segurança ucranianas em Kiev

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
8 de 12

Membros das forças ucranianas inspecionam carros para tomar nota se algo parece suspeito

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images)
9 de 12

Cartazes pedindo paz e fim da guerra em frente à Embaixada da Ucrânia

Matheus Veloso/Metrópoles
10 de 12

Edifício atingido

Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images
11 de 12

Veículos destruídos são vistos no Kievsky Rayonda de Donetsk, que está sob controle de separatistas pró-Rússia

12 de 12

Forças aerotransportadas russas em Zdvyzhivka, Ucrânia

Maxar Technologies/Getty

Imagens de satélite mostram que as forças terrestres russas estão indo em direção a Kiev. A estimativa é de que o comboio tem 27 quilômetros e é composto por centenas de tanques, blindados e outros veículos de guerra.

O governo americano disse, em movimento uníssono à comunidade internacional, que tem armas e caças para enviar ao Exército ucraniano. Diversos países já anunciaram medidas do tipo.

A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Otan, entidade militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê a possível entrada do vizinho na organização como uma ameaça à sua segurança. Os laços entre Rússia, Belarus e Ucrânia existem desde antes da criação da União Soviética (1922-1991).

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?