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Biden compara Hamas a Putin: “Querem aniquilar uma democracia”

O presidente dos EUA, Joe Biden, comparou as forças russas ao grupo islâmico Hamas ao anunciar novo aporte financiero para Ucrânia e Israel

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Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tem documentos confidenciais investigados - Metrópoles
1 de 1 Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tem documentos confidenciais investigados - Metrópoles - Foto: Sipa USA/IMAGO

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, afirmou, nesta quinta-feira (19/10), que a Rússia e o grupo extremista Hamas têm em comum o desejo de “aniquilar” a democracia de países vizinhos. A declaração ocorre em meio ao envio de “pedido de orçamento urgente” ao Congresso para financiar a Ucrânia e Israel.

“O Hamas e Putin representam ameaças diferentes, mas têm isto em comum: ambos querem aniquilar completamente uma democracia vizinha”, enfatizou Biden.

O discurso do presidente norte-americano foi transmitido, em horário nobre, direto do Salão Oval da Casa Branca. Na fala, Biden fez questão de ressaltar a importância do auxílio do país em meio a conflitos no leste europeu e no Oriente Médio.

“Sei que estes conflitos podem parecer distantes e é natural perguntar por que é que isto importa para a América”, destacou Biden. “Então, deixe-me compartilhar com vocês por que garantir o sucesso de Israel e da Ucrânia é vital para a segurança nacional da América.”

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Vista dos escombros de edifícios residenciais após ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza, em 19 de outubro de 2023
Uma equipe do serviço de emergência palestino resgata uma vítima em um prédio destruído durante ataques aéreos israelenses no sul da Faixa de Gaza em 19 de outubro de 2023 em Khan Yunis
Vista dos escombros de edifícios residenciais após ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza, em 19 de outubro de 2023
Pessoas segurando bandeiras palestinas se reúnem em frente à Embaixada de Israel para protestar contra o bombardeio do Hospital Batista Al-Ahli de Gaza, em Amã, Jordânia, em 18 de outubro de 2023
Ondas de fumaça sobem sobre a Faixa de Gaza durante o bombardeio israelense enquanto os combates entre as tropas israelenses e os militantes do Hamas continuam
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Moradora caminha perto dos escombros de edifícios residenciais após os ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza

Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images
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Vista dos escombros de edifícios residenciais após ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza, em 19 de outubro de 2023

Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images
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Uma equipe do serviço de emergência palestino resgata uma vítima em um prédio destruído durante ataques aéreos israelenses no sul da Faixa de Gaza em 19 de outubro de 2023 em Khan Yunis

Ahmad Hasaballah/Getty Images
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Vista dos escombros de edifícios residenciais após ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza, em 19 de outubro de 2023

Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images
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Pessoas segurando bandeiras palestinas se reúnem em frente à Embaixada de Israel para protestar contra o bombardeio do Hospital Batista Al-Ahli de Gaza, em Amã, Jordânia, em 18 de outubro de 2023

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Ondas de fumaça sobem sobre a Faixa de Gaza durante o bombardeio israelense enquanto os combates entre as tropas israelenses e os militantes do Hamas continuam

Ilia Yefimovich/picture Alliance via Getty Images
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Uma menina caminha entre os escombros de edifícios residenciais após ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza, em 19 de outubro de 2023

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Pessoas comparecem à cerimônia fúnebre dos palestinos que foram mortos em ataques aéreos israelenses em Khan Yunis, Gaza, em 19 de outubro de 2023

Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images

O discurso de Biden sucede à viagem dele a Israel, onde ressaltou o apoio ao direito de defesa do país após o ataque do Hamas em 7 de outubro.

Joe Biden salientou a necessidade de criação de dois Estados, um palestino e outro israelense.

“Por mais difícil que seja, não podemos desistir da paz. Não podemos desistir de uma solução de dois Estados”, reforçou o presidente dos EUA. “Israel e palestinos merecem igualmente viver em segurança, dignidade e paz.”

No entanto, os Estados Unidos não reconhecem o Estado da Palestina, diferentemente do Brasil, que admite a representação de um governo oriundo dos palestinos.

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