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Avião russo com 224 pessoas a bordo cai na Península do Sinai

Aeronave decolou da cidade de Sharm el-Sheikh às 5h51 da manhã deste sábado (31/10)

atualizado

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Autoridades do Egito informaram que não há sobreviventes do acidente aéreo com o Airbus A321, voo 7K-9268, da companhia aérea russa KogalimAvia, mais conhecida como Metrojet. O acidente ocorreu na Península do Sinai neste sábado (25/10), minutos após o avião partir da cidade de Sharm el-Sheikh, no Egito, com 224 pessoas, a caminho de São Petersburgo, na Rússia.

Do total a bordo, 217 eram passageiros e sete membros da tripulação. Entre os passageiros, haviam 214 russos e três ucranianos, sendo 138 mulheres, 62 homens e 17 crianças.

Os destroços foram encontrados na área de Hassana, próxima à el-Arish, onde o Egito combate os extremistas do Estado Islâmico. Um representante do governo egípcio, Hussam el-Kawish, disse à agência Sputnik que o avião russo ficou completamente destruído e que não há sobreviventes. Por enquanto, os corpos de mais de cem pessoas já foram encontrados. Os corpos e possíveis sobreviventes serão levados de avião para o Cairo, disse um oficial à Reuters.

Segundo informações do ministério da aviação civil do Egito, os peritos examinam os destroços em busca da caixa preta da aeronave, mas autoridades revelam que o piloto já tinha reportado dificuldades técnicas e solicitado um pouso de emergência momentos antes de perder contato com os controladores aéreos. Adel Mahgoub, presidente da agência estatal de controle de aeroportos civis, disse, contudo, que o avião tinha sido submetido com êxito às verificações técnicas antes da decolagem.

O avião era um Airbus A321, construído em 1997, e acumulava 56 mil horas de voo, segundo informações da Airbus. O avião decolou da cidade de Sharm el-Sheikh às 5h51 da manhã de sábado (horário local) e desapareceu dos radares 23 minutos após a decolagem.

Governo
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou que autoridades do país sigam imediatamente para o local do acidente, onde as buscas serão coordenadas pelo ministro de situações de emergência, Vladimir Puchkov. O governo russo também declarou 1º de novembro como dia de luto.

Anualmente, cerca de três milhões de turistas russos seguem para o Egito, principalmente para os resorts localizados na Península do Sinai. Fonte: Dow Jones Newswires.

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