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Ataques israelenses matam ao menos 25 pessoas na Síria

Segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, 14 mísseis foram usados durante o ataque, que aconteceu na noite de domingo (8/9)

atualizado

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Fotografia noturna mostra incêndio em curso. Há um veículo parado numa estrada e outro, iluminando parte da cena. Foto mostra incêndio após ataque israelense a Masyaf, na província de Hama, região central da Síria
1 de 1 Fotografia noturna mostra incêndio em curso. Há um veículo parado numa estrada e outro, iluminando parte da cena. Foto mostra incêndio após ataque israelense a Masyaf, na província de Hama, região central da Síria - Foto: Reprodução

Ao menos 25 pessoas morreram após Israel bombardear o centro da Síria, na noite de domingo (8/9), segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos. Ainda de acordo com o observatório, foram usados 14 mísseis durante o ataque.

Entre os mortos estão “cinco civis, quatro soldados e pessoal de inteligência e 13 sírios que trabalhavam com grupos pró-Irã”. Outros três corpos ainda não foram identificados.

De acordo com o Observatório, sediado em Londres, esse foi “um dos ataques israelenses mais violentos” na Síria em anos.

O país já sofreu centenas de ofensivas de Israel desde o início da guerra civil, em 2011. Os ataques têm como principal alvo o exército sírio e combatentes apoiados pelo governo iraniano, incluindo o grupo xiita libanês Hezbollah.

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O conflito no país começou em 2011
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O conflito no país começou em 2011

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Aliança entre Irã e Síria

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Nasser Kanani, em uma entrevista coletiva em Teerã, pediu aos apoiadores de Israel que “parem de apoiá-lo e armá-lo”. “Condenamos veementemente este ataque criminoso do regime sionista em solo sírio”, afirmou o porta-voz.

No mês passado, o governo da Síria, por sua vez, havia prometido apoiar o Irã e grupos rebeles no Oriente Médio contra os “crimes” de Israel, após o assassinato de dois importantes nomes do Hezbollah e Hamas.

Além do Hezbollah, que ameaçou vingança pela morte do comandante libanês Fuad Shukr, o Irã e outros grupos rebeldes também prometeram retaliação contra Israel e os Estados Unidos após o assassinato do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh.

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