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Ataque em zona humanitária mata líderes do Hamas e mais 40 palestinos

Israel confirmou a morte e três líderes do Hamas que participaram do ataque de 7 de outubro do ano passado, com baixas entre civis

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Ataque aéreo israelense em Gaza matam pelo menos 40 palestinos e três líderes do Hamas
1 de 1 Ataque aéreo israelense em Gaza matam pelo menos 40 palestinos e três líderes do Hamas - Foto: Mahmoud Bassam/Anadolu via Getty Images

As Forças de Defesa de Israel (FDI) confirmaram que três comandantes do grupo extremista Hamas acabaram mortos após o ataque a uma zona humanitária em al-Mawasi, na costa sul da Faixa de Gaza, a oeste de Khan Younis.

Autoridades palestinas, por outro lado, afirmaram que 40 civis morreram no acampamento em que viviam, além de 60 pessoas terem ficado feridas, na ação realizada nesta terça-feira (10/9).

Os militares israelenses detalharam que os líderes estavam em uma sala de comando, dentro da zona humanitária.

Foram identificados como Samer Ismail Khader Abu Daqqa, chefe das forças aéreas do Hamas; Osama Tabash, chefe de vigilância e alvos na divisão de inteligência do Hamas; e Ayman Mabhouh, outro oficial sênior do Hamas.

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O ataque de Israel causou um buraco de 9 metros de profundidade na área
Ataque aéreo israelense em Gaza matam pelo menos 40 palestinos e três líderes do Hamas
Vista da área após ataques aéreos israelenses em um acampamento de tendas Khan Yunis, Gaza
Palestinos comparecem à oração fúnebre para aqueles mortos por ataques aéreos israelenses que atingiram acampamento de tendas em Khan Yunis
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Pelo menos 40 palestinos foram mortos e mais de 60 ficaram feridos no ataque

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O ataque de Israel causou um buraco de 9 metros de profundidade na área

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Ataque aéreo israelense em Gaza matam pelo menos 40 palestinos e três líderes do Hamas

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Vista da área após ataques aéreos israelenses em um acampamento de tendas Khan Yunis, Gaza

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Palestinos comparecem à oração fúnebre para aqueles mortos por ataques aéreos israelenses que atingiram acampamento de tendas em Khan Yunis

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Eles participaram da ação no dia 7 de outubro do ano passado, quando mais de 1.200 civis e militares acabaram mortos em território israelense.

De acordo com as FDI, a iniciativa aconteceu após “muitas medidas” serem tomadas para mitigar os danos aos civis, como “longa coleta de inteligência” e vigilância aérea contínua para saber exatamente quando e onde os alvos estariam.

Ataque matou 40 civis

Do outro lado, o governo da Faixa de Gaza diz equipes de emergência ainda estão trabalhando “para recuperar 15 pessoas desaparecidas como resultado do ataque às tendas dos deslocados em Mawasi”.

Até agora foram confirmadas 40 mortes e mais de 60 feridos.

“Famílias inteiras desapareceram no massacre de Mawasi Khan Younis, sob a areia, em buracos profundos”, disse o porta-voz da Defesa Civil do território, Mahmud Bassal.

Os militares questionam o número de mortos do ataque fornecido pelas autoridades em Gaza: “Não se alinham com as informações mantidas pela FDI”.

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