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Arqueólogos encontram esqueleto de 2 mil anos com “smartphone”

A dona dos ossos, encontrada na Rússia, foi batizada de Natasha. Estudiosos acreditam que ela era uma designer de couro

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Divulgação/Instituto de História Material e Cultural de São Petersburgo
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1 de 1 xblog_tuva_1.jpg.pagespeed.ic_.WxZD_RLKM5 - Foto: Divulgação/Instituto de História Material e Cultural de São Petersburgo

Arqueólogos encontraram na região de Tuva, na Rússia, o esqueleto de uma mulher com um objeto que lembra um smartphone com teclas coloridas. A dona dos ossos de 2 mil anos foi batizada de Natasha pela equipe do Instituto de História Material e Cultural de São Petersburgo.

A região é conhecida por ficar, na maior parte do ano, debaixo d’água, motivo pelo qual recebeu o apelido de “Atlântida Russa”. O hipotético celular é, na verdade, a fivela de um cinto. As pequenas pedras que o adornam têm cerca de 2.140 anos.

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Os cientistas acreditavam que Natasha fosse uma sacerdotisa. Porém a versão mais atual aponta que ela era uma designer de couro.

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