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Após troca de prisioneiros com Rússia, 49 pessoas retornam à Ucrânia

O presidente, Volodymyr Zelensky, postou imagens do retorno de 49 cidadãos ucranianos mantidos em cativeiro russo por 2 anos

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Volodymyr Zelenskiy / Telegram
Imagem colorida de presos políticos ucranianos retornando ao país - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de presos políticos ucranianos retornando ao país - Metrópoles - Foto: Volodymyr Zelenskiy / Telegram

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, divulgou imagens, nesta sexta-feira (13/9), do retorno de 49 cidadão ucranianos para o país após resgate de um cativeiro na Rússia, onde permaneceram por dois anos.

“Outro retorno do nosso povo. Algo que sempre esperamos e trabalhamos incansavelmente para alcançar. 49 ucranianos estão agora em casa. Entre eles estão guerreiros das Forças Armadas da Ucrânia, da Guarda Nacional, da Polícia Nacional, do Serviço de Guarda de Fronteira do Estado e nossos civis”, escreveu o presidente.

O retorno do grupo só foi possível por uma troca de prisioneiros com a Rússia.

A última troca havia ocorrido em 2022, assim que a guerra começou. A negociação foi articulada pelos Emirados Árabes Unidos.

3 imagens
Ucraniana chorando
Grupo resgatado
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Soldado ucraniano

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Ucraniana chorando

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Grupo resgatado

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Ainda não há informação sobre quantos russos foram liberados nessa troca. Os ucranianos foram recebidos com flores, abraços e cartazes com os escritos: “Obrigado por suportar tudo”.

“Só descobrimos na estrada que estávamos indo para casa”, disse um dos resgatados.

Segundo informações do g1, o chefe de gabinete de Zelensky, Andriy Yermak, afirmou que alguns dos ucranianos libertados integravam a defesa da cidade de Mariupol e da siderúrgica Azovstal, na cidade portuária que foi alvo de intensos combates e está sob domínio russo.

O canal de notícias ucraniano Nexta reportou que 15 deles são soldados do Azov, grupo de voluntários paramilitar.

 

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