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Após ataques, Embaixada em Kiev pede que brasileiros fujam da Ucrânia

“Brasileiros que possam deslocar-se por meios próprios para outros países ao oeste da Ucrânia o façam tão logo possível”, diz alerta

atualizado

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Imagem colorida mostra prédio da embaixada do Brasil em Kiev, na Ucrânia - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra prédio da embaixada do Brasil em Kiev, na Ucrânia - Metrópoles - Foto: Reprodução/Google Maps

Após ataques, a Embaixada em Kiev pediu que os brasileiros fujam da Ucrânia. O país tem sofrido ataques russos desde a madrugada desta quinta-feira (24/2).

“Brasileiros que possam deslocar-se por meios próprios para outros países ao oeste da Ucrânia o façam tão logo possível, após informarem-se sobre a situação de segurança local”, recomendou, em comunicado.

O texto ainda destaca: “Após uma série de ataques a alvos militares e estratégicos por todo o país, a situação na maior parte das regiões ucranianas é no momento relativamente estável”, finaliza.

 

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Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia
Uma coluna de veículos blindados passa por um posto policial na cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início do dia 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk
Engarrafamento em Kiev: moradores tentam deixar a capital após o ataque
BRUXELAS, ÉLGIUM - 24 DE FEVEREIRO: O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz uma declaração sobre a operação militar da Rússia na Ucrânia, na sede da OTAN em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022
Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
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Ataque com mísseis

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Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia

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Uma coluna de veículos blindados passa por um posto policial na cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início do dia 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk

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Engarrafamento em Kiev: moradores tentam deixar a capital após o ataque

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BRUXELAS, ÉLGIUM - 24 DE FEVEREIRO: O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz uma declaração sobre a operação militar da Rússia na Ucrânia, na sede da OTAN em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022

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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

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24 de fevereiro de 2022, Renânia-Palatinado, Ramstein-Miesenbach: aviões da Força Aérea dos EUA estão na pista da Base Aérea de Ramstein. As tropas russas começaram seu ataque à Ucrânia

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Tanques das forças ucranianas se movem após a operação militar da Rússia

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Um oficial do Serviço de Proteção Russo em frente ao Kremlin, na Praça Vermelha, no dia 24 de fevereiro de 2022, em Moscou, Rússia. Tropas russas lançaram seu ataque antecipado na Ucrânia na quinta-feira

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CRIMEIA, RÚSSIA - 24 DE FEVEREIRO DE 2022: um veículo blindado atravessa a cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início de 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas, em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk

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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

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Embaixada da Ucrânia em Brasília

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Segurança local é reforçada na Embaixada da Ucrânia em Brasília

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Embaixada da Rússia em Brasília

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Encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoliy Tkach fala com a imprensa após ataque da Rússia

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Para os brasileiros que estão na Ucrânia, a recomendação é não sair de casa, em razão dos grandes engarrafamentos nas estradas registrados nas últimas horas.

“Os brasileiros que buscam deixar a cidade nesse momento devem contar com grandes dificuldades”, alerta a embaixada.

Os brasileiros que não puderem deixar o país devem “procurar um local seguro para o momento, longe de bases militares, instalações responsáveis pelo fornecimento de energia e internet”, orienta a representação diplomática.

O governo ucraniano afirma ter sofrido ao menos 203 ataques russos desde o início da invasão, no início desta quinta-feira (24/2). As informações foram divulgadas pelo Ministério da Defesa da Ucrânia. As autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. No início da manhã, soldados russos teriam sido feitos prisioneiros.

Já com o rompimento das relações diplomáticas entre Ucrânia e Rússia, os dois países também entraram em uma guerra de discursos. Horas após o início das operações militares no leste da Ucrânia, uma segunda onda de mísseis teria atingido diversas regiões do país, de acordo com os ucranianos.

O governo da Ucrânia fala em oito mortos e diz que está respondendo aos ataques. Informa ainda que 50 soldados russos foram mortos nos combates e seis aviões acabaram derrubados.

Putin alertou para que nenhuma outra nação interfira na investida do país na região separatista da Ucrânia. “Quem tentar interferir, ou ainda mais, criar ameaças para o nosso país e nosso povo, deve saber que a resposta da Rússia será imediata e levará a consequências como nunca antes experimentado na história”, assinalou.

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