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“A guerra vai durar”, alerta Macron sobre invasão da Ucrânia

Presidente da França também afirmou que Putin fez decisão unilateral de levar guerra de volta à Europa

atualizado

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O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou, neste sábado (26/2), que a Guerra da Ucrânia deve demorar a terminar. A declaração foi feita durante a visita do mandatário à feira anual de agricultura francesa, um dos principais eventos no calendário político do país.

“Se posso dizer uma coisa nesta manhã é que essa guerra vai durar… Essa crise vai durar, essa guerra vai durar e todas as crises que virão com ela terão consequências duradouras”, afirmou. “Devemos nos preparar”.

Macron também voltou a demonstrar apoio à Ucrânia e criticar Vladimir Putin, presidente da Rússia. “A guerra voltou à Europa. Isso foi uma escolha unilateral do presidente Putin, em uma situação humanitária trágica, um povo que resiste e uma Europa que está aqui e resistindo ao lado do povo ucraniano”, completou.

A visita do presidente ao evento foi mais curta do que o previsto. Também neste sábado, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, garantiu que, após conversa com o Macron, aliados enviarão armas e equipamentos para o país.

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Casado com Olena Zelensky e pais de dois filhos, atualmente Volodymyr está no centro da crise mundial
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Prédio ucraniano destruído por ataque russo

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Casado com Olena Zelensky e pais de dois filhos, atualmente Volodymyr está no centro da crise mundial

Pool /Guetty Images

Coalização militar internacional

Na quinta-feira (24/2), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou uma coalizão militar internacional contra o presidente Vladimir Putin após a Rússia determinar uma série de bombardeios ao país do Leste Europeu.

“Estamos criando uma coalizão anti-Putin com sanções concretas e de assistência para nossos militares. Estamos aguardando uma ação decisiva”, afirmou em uma publicação no Twitter.

Inicialmente, segundo Zelensky, Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia; Emmanuel Macron, presidente da França; Karl Nehammer, chanceler da Áustria; e Recep Tayyip Erdogan, presidente da Turquia; já teriam declarado apoio à coalizão.

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