Especial Natal: o “primeiro” Papai Noel foi um santo nascido na Turquia
Mas a figura rechonchuda de vermelho e branco tem também outro “pai”, Thomas Nast, o primeiro chargista político dos Estados Unidos
atualizado
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Primeiro, obviamente, é sempre bom lembrar que Papai Noel existe. E que quem diz o contrário só merece passar a noite do dia 24 na gelada caverna do Grinch. E não, não foi a Coca Cola que inventou. A figura do bom velhinho que distribui presentes às crianças tem pai espiritual: Nicolau, um bispo católico nascido na Turquia e cujos restos estão até hoje em Bari, na Itália.
Morto em 350, vários milagres lhe são atribuídos, provavelmente inflados pelos cristões do leste europeu, que continuam o reverenciando no dia 6 de dezembro. Mas uma coisa é registrada e certa: ele era conhecido por distribuir pequenos presentes como comida e moedas às crianças nos últimos dias do ano.
O parentesco entre Santo Nicolau(s) e Papai Noel está no nome: em inglês, o bom velhinho é chamado “Santa”, ou “Santa Claus”. Já as imagens do religioso destoam da representação atual. Não tanto pelas vestes vermelhas, cores tradicionais para os sacerdotes, nem pela barba branca, também presente no bispo.
A diferença está na silhueta. Nosso homem do polo norte está muito mais rechonchudo que o eclesiástico. O que aconteceu com Papai Noel? E como um turco acabou morando no polo norte? E quem domesticou as renas? Os Cabeças da Notícia da Rádio Metrópoles vão responder a estas perguntas nesta terça-feira (22/12) entre 07H00 e 09H00 em 104.1 FM em Brasília e região, e no resto do mundo pelo aplicativo (incluídas todas as chaminés)