5 de novembro de 1935: lançado o jogo do capitalismo-rei. Não era para ser
O Monopoly, que já se chamou “Banco Imobiliário” no Brasil, ensina desde cedo as regras da propriedade urbana: parou na rua, tem que pagar
atualizado
Compartilhar notícia
Da Avenida Sumaré à Oscar Freire, suas opções são sempre as mesmas: comprar se tiver disponível (e tiver dinheiro em caixa), ou pagar. Monopoly ensina há exatos 35 anos os fundamentos do capitalismo imobiliário. Nem precisa entrar nas casas ou nos hotéis construídos: parou, pagou.
Muitas vezes criticado por mostrar um visão mercantil e privilegiar a acumulação de bens, Monopoly continua sua carreira agora em aplicativos, e foi bastante “redescoberto” na pandemia ao redor do mundo.
Existem até versões alternativas, como um “especial meninas”, onde os lugares são ruas e avenidas repletas de lojas chiques. Mas o que pouco se sabe é que o jogo não foi pensado para glorificar um só caminho para ganhar.
E, para começo de tudo, mais uma vez, um homem ficou com a fama de criador. Só que o primeiro jogo inventado misturando tabuleiro e cartas saiu da mente de uma mulher.
Os cabeças da Notícia da Radio Metrópoles contam como era o verdadeiro Monopoly original nesta quinta-feira (05/11) entre 07H00 e 09H00 em Brasília e região no 104.1 FM ou no resto do mundo pelo aplicativo.