1 de dezembro de 1900: Suíços batem o martelo: Amapá é do Brasil
Europeus já estavam no território antes de Cabral chegar ao Brasil. A “Guiana Portuguesa” foi disputada durante 4 séculos.
atualizado
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Nos últimos dias, as imagens de uma cidade sem energia e sem água, e obviamente de habitantes revoltados, chamaram à atenção todos os brasileiros por esta fronteira norte do País. Todo mundo sabe desde a escola que o Brasil vá “do Oiapoque ao Chuí”. Mas não foi fácil para outros países admitirem isto.
Foi mais uma vez Vicente Pinzón o primeiro a pisar nestas terras. Cabral nem tinha saído de Portugal que as caravelas espanholas subiam e exploravam o rio Amazonas. Pelo Tratado de Tordesilhas, ali era território castelhano.
Mas quem desde o início ficava de olho eram os vizinhos do norte, os franceses. Interessados em expandir suas posses na América, já que sua tentativas no Maranhão e no Rio de Janeiro não deram certo, eles disputavam qual rio devia representar a fronteira.
Chegaram até a inventar alguns, só para descer cada vez mais em direção ao sul! Tentaram de tudo: por exemplo, criar uma república independente, com um Presidente bem aconchegado em seu apartamento em Paris, e que fez fortuna vendendo condecorações.
Mas a história do Amapá tem também um Cabralzinho homenageado até hoje, bem como um quilombola que quase foi Presidente. Os Cabeças da Notícia da Rádio Metrópoles te contam um pouco da história do Amapá nesta terça-feira (01/12) em 104.1 FM em Brasília e Região, e no aplicativo para o resto do mundo (incluído o forte de São João, em Macapá)