Os 12 estádios construídos para a Copa do Mundo da Rússia são grandiosos, bonitos, confortáveis e permitem um show de imagens. Espalhados por 11 cidades, tiveram investimento total de R$ 14 bilhões — mais de R$ 1 bilhão em média, por arena.
Apenas três estádios não custaram mais que R$ 1 bilhão. E muitos correm risco de virarem “elefantes brancos” após o Mundial. Os estádios de Volgogrado, Sochi, Mordovia Arena, Kaliningrado e Nizhny Novgorod, por exemplo, foram erguidos em locais onde não há times de primeira divisão do campeonato russo.
Já a arena de Lujniki, inaugurada em 1956, consumiu R$ 1,7 bilhão na reforma, principalmente na área interna. Localizado na capital Moscou e com capacidade para 80 mil torcedores, o Estádio Lujniki sedia a abertura e a decisão da competição. A outra arena em Moscou é o Estádio Spartak. Confira as sedes dos 64 jogos da Copa do Mundo da Rússia.
O Estádio Lujniki abriu e vai fechar a Copa do Mundo da Rússia. Recebeu a abertura (Rússia 5 x 0 Arábia Saudita) e também vai sediar a finalíssima da competição. A reforma da arena consumiu o equivalente a quase R$ 2 bilhões dos cofres russos. Além disso, é o estádio com maior capacidade do Mundial.
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O estádio vai receber dois dos principais favoritos ao título: Brasil e Argentina. A arena é a terceira que menos custou aos cofres russos e demorou quatro anos para ficar pronta. Após a inauguração, sediou partidas do mais popular clube do país, o Spartak, além de outras quatro disputas da Copa das Confederações, em 2017.
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Chamado de “espaçonave”, o Estádio São Petersburgo consumiu R$ 2,3 bilhões – é o mais caro da Copa – nas obras que duraram cerca de 10 anos. Ou seja, com esse dinheiro daria para construir a Arena Corinthians e ainda fazer a última reforma do Maracanã. Juntas. A cidade de São Petersburgo é um importante centro cultural e econômico europeu.
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A arena, localizada na cidade homônima, a quinta mais populosa da Rússia, receberá astros da Argentina, Inglaterra, Suécia e Coreia do Sul. Vai sediar também confrontos das oitavas e quartas de final da Copa. Por causa do mundial, Nizhny Novgorod passou por intensa revitalização de parque e cais e inaugurou aeroporto e estação de metrô, nos arredores do estádio.
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O estádio multiuso foi construído para os jogos Olímpicos e Paralímpicos de Inverno de 2014. Já sediou eventos de diversas modalidades e partidas da Copa das Confederações de 2017. Além disso, está localizado em uma cidade-resort. Isso porque Sochi tem clima ameno, tanto no inverno quanto no verão, e, por isso, atrai milhões de turistas todos os anos.
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A construção do estádio começou em 2010 e terminou três anos depois. Desde então, sediou a Universíade (2013), o Mundial de Natação (2015) e a Copa das Confederações, em 2017. A arena fica em Kazan, a terceira maior cidade russa e a que mais abriga universitários (200 mil). É a casa da equipe Rubin Kazan. Seis jogos serão disputados no local.
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O estádio está localizado na sexta maior cidade da Rússia. Samara é considerada o principal polo metalúrgico, de engenharia mecânica e, principalmente, aeroespacial do país. Por causa disso, a arquitetura da arena remete a essa característica, como forma de homenagem à cidade.
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A arena, primeira parada da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, foi construída especialmente para o torneio. As obras terminaram em dezembro de 2017. O estádio está localizado na cidade onde os cossacos – importante classe militar para a expansão russa – mantêm suas tradições.
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O mais antigo dos estádios da Copa do Mundo está localizado em uma das principais cidades da Rússia. Inclusive, Ecaterimburgo quase foi escolhida como capital do país após o fim da União Soviética, em 1991. Tombada, a arena teve a fachada preservada. No local, foram construídas arquibancadas temporárias atrás de um dos gols.
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A arena foi construída especialmente para a Copa da Rússia e está localizada em uma ilha no centro de Kaliningrado. O local ficou deserto por cerca de 70 anos, após devastação causada durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Por isso, o governo russo enxerga o torneio como chance de recuperação do lugar.
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O uso de cores vivas na fachada do estádio se refere à paleta do artesanato do povo da cidade. Saransk, inclusive, é a menor das sedes do Mundial, e diminui a cada dia. Isso porque as indústrias, principal fonte de emprego da cidade, têm se extinguido.
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Assim como a cidade, erguida das cinzas por causa da destruição causada pela Segunda Guerra Mundial, o estádio, inaugurado em 1958, foi totalmente reformado. Especialmente para a Copa do Mundo. Devido aos atrasos nas obras para o Mundial, foi a última arena entregue.
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