Ex-ministro da CGU, Jorge Hage assume plano anticorrupção da Finatec
De olho em reduzir as chances de corrupção, uma das principais reivindicações dos eleitores, a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec/UnB) dá início nesta quarta-feira (19/9) à reestruturação e modernização da gestão a fim de identificar, prevenir e remediar atos de fraude. A iniciativa serve também para minimizar brechas que possam manchar a história da fundação, que […]
atualizado
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De olho em reduzir as chances de corrupção, uma das principais reivindicações dos eleitores, a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec/UnB) dá início nesta quarta-feira (19/9) à reestruturação e modernização da gestão a fim de identificar, prevenir e remediar atos de fraude. A iniciativa serve também para minimizar brechas que possam manchar a história da fundação, que é ligada à Universidade de Brasília.
A estratégia é alcançar o selo Pró-Ética, ofertado pela Controladoria-Geral da União (CGU). Nos últimos anos, apenas uma empresa do DF conseguiu o reconhecimento. As estratégias da meta foram apresentadas nesta quarta-feira pelo consultor da área e ex-ministro da CGU, Jorge Hage, e pelo cientista político Aurélio Maduro, mestre em Comunicação Política e Governança pela George Washington University (EUA). Ambos serão responsáveis por coordenar o projeto da Finatec, a fim de adequar a fundação às exigências da Lei Anticorrupção e da Lei nº 6.112, de 2 de fevereiro de 2018.