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Wladimir Costa diz que tatuagem em homenagem a Temer “é verdadeira”

O parlamentar foi beneficiário de R$ 7 milhões em emendas liberadas pelo presidente nos últimos dias

atualizado

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wladimir costa tatuagem temer
1 de 1 wladimir costa tatuagem temer - Foto: Wladimir Costa/Divulgação

O deputado federal Wladimir Costa (SD-PA) garantiu, nesta quarta-feira (2/8), que a tatuagem que ostenta no ombro em homenagem ao presidente Michel Temer (PMDB) “é verdadeira”. Ao Metrópoles, momentos antes de entrar no Plenário da Câmara para acompanhar as discussões sobre a aceitação ou não da denúncia contra o chefe do Executivo federal, ele se mostrou satisfeito com a polêmica que criou: “Foi massa. Para mim, é literalmente provocar o ódio dos caras” (se referindo à oposição).

O deputado contou que a atitude o ajudou a se aproximar ainda mais de Michel Temer. “Isso me ajuda. Tô sempre junto com ele. A gente é amigo”, completou. A tatuagem, finalizada na sexta (28/7), custou R$ 1,2 mil — divididos em seis vezes no cartão, segundo o parlamentar.

O investimento teve retorno imediato, de fazer inveja às ações mais valorizadas na Bolsa de Valores. O parlamentar foi beneficiário de R$ 7 milhões em emendas liberadas pelo presidente nos últimos dias. A maior parcela dos recursos, R$ 4,8 milhões, vai para ações de apoio ao desenvolvimento sustentável de territórios rurais.

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Envolvido em polêmica conversa de Whatsapp pedindo "nudes"
Na versão de Wlad, a jornalista insistia para que ele tirasse a camisa e exibisse a sua tatuagem em plenário
Assediou uma jornalista brasiliense
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Deputado Wladimir Costa é conhecido por fazer tatuagem em homenagem a Michel Temer

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Na versão de Wlad, a jornalista insistia para que ele tirasse a camisa e exibisse a sua tatuagem em plenário

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Assediou uma jornalista brasiliense

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O deputado é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2010, junto com Wlaudecir Antônio da Costa Rabelo, irmão dele, sob a acusação de ter ficado com dinheiro que teria como destino final servidores fantasmas.

Semana passada, a Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou à Corte as alegações finais da ação penal e reiterou o entendimento de que Costa cometeu o crime. O relator atual do caso é o ministro Edson Fachin.

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