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Permanência de Rosso e Wanderley na 3ª via depende de proporcionais

Espaço na chapa e competitividade nas urnas são principais preocupações dos presidentes regionais do PSD e do PRB

atualizado

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Alex Ferreira/Acervo/Câmara dos Deputados.
Rogério Rosso Novo visual 10 julho_ agência Câmara-crop
1 de 1 Rogério Rosso Novo visual 10 julho_ agência Câmara-crop - Foto: Alex Ferreira/Acervo/Câmara dos Deputados.

A permanência de Rogério Rosso (PSD) e Wanderley Tavares (PRB) na chamada terceira via, grupo cujo pré-candidato ao Buriti é Izalci Lucas (PSDB), depende da definição de quais serão os nomes na disputa por cargos nos Legislativos federal e distrital.

Para o presidente do PSD e até então um dos coordenadores da aliança de seis partidos, Rogério Rosso, “não adianta ficar discutindo outras coisas e não construir uma coligação capaz de realmente eleger”. Ele afirmou que a escolha dos nomes é importante “não só para continuar na principal via, mas para definirmos o desenho final da coligação e planejarmos os próximos passos”.

“Nossa prioridade tem sido equalizar as proporcionais. Precisamos de uma chapa competitiva”, disse o presidente do PRB, Wanderley Tavares. Ele era uma das opções para concorrer ao governo, mas acabou preterido. Recentemente, o nome do líder religioso foi ventilado como possível vice, o que ele descartou completamente. “Não vou disputar nenhum cargo que não seja o de governador”, declarou nesse domingo (1º/7) ao Metrópoles.

Nas chamadas eleições proporcionais, são computados, inicialmente, os votos de cada partido ou coligação antes de ser considerada a quantidade de pessoas que optaram pelo candidato. Assim, mais do que ter um nome competitivo, é importante dividir o palanque com outros políticos capazes de conquistarem o eleitorado.

A questão tem sido o principal assunto das reuniões do grupo. E, para os dois líderes partidários, que ameaçaram desembarcar da terceira via, esta segunda-feira (2) será um dia definitivo. “Esperamos avanços e bater o martelo”, disse Tavares.

Aliança desidratada
A terceira via amarga sucessivas baixas: dos 12 partidos inicialmente anunciados na composição, restam apenas seis. Para tentar manter aliados e espaço na corrida eleitoral, o grupo reafirmou unidade em comunicado divulgado na última quinta-feira (28/6), após reunião no gabinete de Cristovam Buarque (PPS), coordenador do grupo ao lado de Rosso.

O número de partidos assinando a nota, no entanto, chamou mais atenção do que o conteúdo. Havia duas siglas a menos: PSL e PMB. Além disso, o líder do PSD não compareceu, foi representado por seu braço direito e vice-presidente da sigla, Arthur Bernardes.

Menos de 24 horas depois da reunião, a terceira via sofreu mais uma baixa. O Patriota deixou a coalizão para apoiar oficialmente a aliança composta pelos ex-distritais Eliana Pedrosa e Alírio Neto – este também um dissidente do grupo encabeçado por Cristovam Buarque e Rosso.

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