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No WhatsApp, “nova geração” da PCDF critica paralisação de 72 horas

Grupo de policiais creditou aos “antigões com discurso inflamado” a decisão de cruzar os braços a partir desta quarta (21/2)

atualizado

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Suzano Almeida/Metrópoles
pcdf assembleia discute greve operação legalidade polícia civil
1 de 1 pcdf assembleia discute greve operação legalidade polícia civil - Foto: Suzano Almeida/Metrópoles

Anunciada na terça-feira (20/2), a paralisação de 72 horas da Polícia Civil recebeu críticas de parte dos agentes que discordam do movimento. Em trocas de mensagens no WhatsApp, alguns servidores atacaram o resultado da assembleia promovida pelo Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol).

O grupo diz que a maior parcela da categoria não apoia a interrupção das atividades. “Temos que ir mais nessas assembleias e votar contra a greve. Isso que dá a gente ficar inerte”, afirmou um desses agentes, em uma das mensagens.

Na postagem seguinte do grupo, outro policial diz que há um choque de gerações na corporação. “Se a gente não vai à assembleia, fica só um monte de ‘antigões’ com discurso inflamado”, diz.

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