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General sobre assassinato de petista: “Embate não pode se dar à bala”

Paulo Chagas condenou a atitude do bolsonarista acusado pelo crime e afirmou que episódio é seria o “arauto de coisas muito piores”

atualizado

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General Paulo Chagas
1 de 1 General Paulo Chagas - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

General da reserva do Exército Brasileiro, Paulo Chagas afirmou, nesta segunda-feira (11/7), que o assassinato de um guarda civil petista por um bolsonarista em Foz do Iguaçu (PR), no sábado (9/7), “é o arauto de coisas muito piores”.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, o militar também afirmou que o lamentável episódio é um retrocesso na história democrática do país.

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“A radicalização está levando a disputa para a Presidência da República às raias da violência, como se ideias e posições políticas e ideológicas pudessem ser combatidas pelo argumento da força, e não pela força dos argumentos. Episódios como esse já deveriam ser história no nosso processo evolutivo. É preciso, portanto, que nós meditemos sobre esse fato, que é o arauto de coisas muito piores”, iniciou.

“Todos temos que entender que o embate entre as ideias, entre as propostas, se dá pelo diálogo pela discussão inteligente, e não à bala, como lamentavelmente ocorreu em Foz do Iguaçu”, disse.

Acesse o vídeo neste link.

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