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DF: de olho nas vendas, comércio funcionará normalmente no Dia das Crianças

Segundo Fecomércio, lojas, farmácias, bares, restaurantes e mercados estarão abertos e cumprindo medidas de segurança contra Covid-19

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reabertura de shoppings
1 de 1 reabertura de shoppings - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A Federação do Comércio do Distrito Federal (Fecomércio-DF) informa que as lojas de rua e de shoppings do Distrito Federal estarão com funcionamento normal na próxima segunda-feira (12/10), quando é comemorado o feriado de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, e também o Dia das Crianças.

De acordo com a entidade, as lojas de shoppings abrirão normalmente dentro do horário de funcionamento dos centros comerciais, seguindo as normas de segurança, e as lojas de ruas estão autorizadas a abrir de acordo com a demanda de cada empresa.

As farmácias, assim como bares, restaurantes e mercados da cidade, também abrirão as portas normalmente, a depender da decisão de cada empresário. As briquedotecas dos estabelecimentos, contudo, devem permanecer fechadas.

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Comerciantes esperam que o movimento aumente nos próximos dias
Medição de temperatura dos clientes também é obrigatória
Segundo Secretaria de Empreendedorismo, cerca de 50% das empresas do DF serão beneficiadas com a medida
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Clientes começam a voltar de modo tímido

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Comerciantes esperam que o movimento aumente nos próximos dias

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Medição de temperatura dos clientes também é obrigatória

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Segundo Secretaria de Empreendedorismo, cerca de 50% das empresas do DF serão beneficiadas com a medida

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Projeto polêmico

Ainda segundo a Fecomércio-DF, um projeto de lei que obriga as farmácias do Distrito Federal a aferir pressão e medir a temperatura da população gratuitamente foi retirado de pauta na Câmara Legislativa (CLDF) até que o setor seja ouvido pelos parlamentares.  A proposta é do deputado Fernando Fernandes (CLDF) e repercutiu no segmento.

“A gente propõe sentar para negociar algumas coisas que possam ser flexibilizadas, sem desfavorecer as farmácias e as empresas. Porque a partir da hora que um projeto de lei como esse é sancionado, a vigilância sanitária vai atuar e nos cobrar. Isso envolve contratação de um profissional e outras despesas”, argumentou o presidente do sindicato que representa o setor, Francisco Messias.

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