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Covid: laboratório registra alta de 560% na procura por testes no DF

Grupo Sabin realizou a pesquisa do período entre 6 de dezembro de 2021 e 16 de janeiro de 2022, e anunciou investimentos para suprir demanda

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
fila de pessoas em frente a um laboratório de testagem de covid
1 de 1 fila de pessoas em frente a um laboratório de testagem de covid - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Um levantamento realizado pelo Grupo Sabin, e divulgado nesta sexta-feira (21/1), identificou uma alta de 560% na procura por testes para detecção da Covid-19 nas unidades do Distrito Federal. O aumento diz respeito ao período de 6 de dezembro de 2021 a 16 de janeiro de 2022.

Fotos: laboratório do DF tem fila enorme com demanda por testes

Um dos principais na área particular de medicina diagnóstica do país, o Sabin anunciou investimento na importação de novos equipamentos para o processamento de testes e reforçou o time de colaboradores das áreas técnica, de atendimento e logística.

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

Andrea Piacquadio/Pexels
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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

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Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

Microgen Images/Science Photo Library/GettyImages
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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

Boy_Anupong/Getty Images
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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

Malte Mueller/GettyImages

Segundo o laboratório, foram adotados horários preestabelecidos nas unidades de Covid para preservar os protocolos sanitários e os prazos de entrega dos resultados.

“O Sabin ressalta que, para enfrentar esta nova fase da pandemia, preservando a vida e a saúde das pessoas, está priorizando os pacientes graves, hospitalizados e que fazem parte do grupo de risco, além de intensificar ações de gestão”, reforça o grupo empresarial.

Sintomas

Na nota encaminhada ao Metrópoles, o Sabin alerta sobre a importância da busca por exames de Covid-19 apenas por pacientes com quadros sintomáticos de suspeita da doença, “como forma de evitar a sobrecarga nas unidades das redes pública e privada de saúde”.

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