Buriti 2018: Chagas e Guerra “fogem” de alianças com a velha política
Estratégia dos dois pré-candidatos ao GDF é evitar estigma de nomes e siglas que tenham máculas na política do DF
atualizado
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Ao contrário da tendência de atrair cada vez mais legendas para o fortalecimento das candidaturas majoritárias, dois pré-candidatos ao Palácio do Buriti tentam correr de qualquer tipo de aliança. Pelo menos até agora.
Tanto Alexandre Guerra, possível cabeça de chapa do Novo, quanto o general Paulo Chagas, que deve concorrer ao GDF pelo PRP, preferem ter cautela ao atrair siglas. O medo é que, em vez de somar aos projetos individuais, elas atraiam o estigma da velha política.
A avaliação é que não vale trocar tempo de televisão e recursos do Fundo Partidário por legendas que poderiam “manchar” a chapa defendida como “ilibada”.Como alternativa, os dois pré-candidatos chegaram a conversar estrategicamente sobre possíveis cenários e até mesmo uma futura aliança. Contudo, difícil será dissuadir algum deles da determinação de querer ser eleito o próximo governador do Distrito Federal.