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Assessores de Bolsonaro sobre nova pasta de Ramos: “Está isolado”

Então ministro da Casa Civil, general foi remanejado para a Secretaria-Geral da Presidência, o que reduziu prestígio, avaliam bolsonaristas

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1 de 1 ramos_conmebol - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Assessores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) avaliam que a recente dança das cadeiras realizada na equipe presidencial foi encarada internamente como “uma resposta” ao general Luiz Eduardo Ramos.

Para esses auxiliares, a troca do militar pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI), na Casa Civil da Presidência da República, foi “um tiro que saiu pela culatra” – referência à ventilada suposta estratégia do general, de “minar” aliados.

“Está isolado e aparece em todos os eventos presidenciais internos, mesmo quando não é convidado”, emendou outro assessor.

Ramos foi acomodado na Secretaria-Geral da Presidência, pasta que era comandada por Onyx Lorenzoni até o anúncio da reforma ministerial. Com as mudanças, o parlamentar gaúcho foi remanejado para o Ministério do Trabalho e Previdência.

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