André Clemente: “Deixamos para trás dívidas de governos passados”
Secretário de Economia disse que ajuste nas contas manteve folha de pagamento de servidores em dia e resultou em investimentos para obras
atualizado
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O secretário de Economia, André Clemente, afirmou que um reajuste nas contas públicas foi responsável por quitar grande parte das dívidas de gestões anteriores com fornecedores do Governo do Distrito Federal (GDF). Segundo ele, a criação de um cronograma para pagamentos resultou em ambiente de investimento e de credibilidade para o setor econômico local.
“Quando assumimos o governo, obviamente, a situação não era a das mais favoráveis. Havia um grande endividamento de governos anteriores, que poderiam inviabilizar a vida de Brasília, a vida do Distrito Federal. Identificamos pontos de recurso e criamos um ambiente de investimento, organizamos o gasto público de acordo com as necessidades da população e deixamos para trás aquelas mazelas de dívidas das heranças passadas”, disse.
O titular das chaves do cofre público local sublinhou que a medida também resultou na manutenção das folhas de pagamento de servidores em dia e direcionar recursos para investimentos nas cidades como forma de aquecer a economia e gerar empregos.
“Investir é fundamental para mudar a cara da nossa cidade, para fazer as obras, viadutos, hospital oncológico, túnel de Taguatinga. São exemplos que o governador Ibaneis e a sua equipe têm tocado, têm feito e estão fazendo grandes entregas para a população. Sem falar na geração de empregos, uma grande mão de obra empregada, né? E seus benefícios para geração de arrecadação outros benefícios para a população”, registrou.
Clemente também pontuou que o Programa de Refinanciamento de Dívidas (Refis) teve um papel importante, principalmente no momento de contenção de gastos da população como resultado da atual crise sanitária.
“No momento em que as empresas estavam adoecidas, o Refis deu descontos reais, que nos permitiram ter o programa de refinanciamento mais eficaz e mais agressivo de todos os tempos. Em apenas 60 dias, proporcionou R$ 3 bilhões de recursos negociados, o dobro da soma de todos os outros anos anteriores. É um grande salto para as empresas, para os e para o Governo que arrecadou e colocou imediatamente no seu caixa R$ 600 milhões”.