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Veja os novos endereços que estão movimentando a cena gourmet de Brasília

Com a reabertura do comércio, empresários têm aproveitado a flexibilização da quarentena para inaugurar novos restaurantes

atualizado

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Petiscos vistos de cima
1 de 1 Petiscos vistos de cima - Foto: Divulgação

São tempos diferentes que vivemos. Mesas a dois metros de distância, álcool em gel e garçons com máscara são alguns dos cuidados mínimos que cada restaurante deve ter para manter as portas abertas nesta segunda metade de 2020. O ano, que não começou nada bem, está tomando a forma da “normalidade” neste semestre, que já se inicia carregado de novidades gastronômicas em Brasília.

Alguns, esperando o fim do decreto feito pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para inaugurar abriram as portas no meio de julho e já contam com diversos clientes que passaram a frequentar as casas. Um deles é o Terruá Pequena Cozinha, no Lago Sul. Como o Metrópoles deu em primeira mão, a casa ocupa o ponto que abrigou o antigo Ouriço, na QI 21. A operação é capitaneada por Gabriela Jabour e Rodrigo Coelho e estava prevista para inaugurar em março, mas a pandemia pegou os sócios de surpresa.

O menu conta com receitas de família e pratos para compartilhar. O destaque fica com as ostras acompanhadas de molhos especiais (R$ 39); as vieiras com mix de cogumelos shimeji e shitake puxados na manteiga e torradinhas de brioche (R 38); a croqueta de jamón, feita com bolinho espanhol de presunto parma recheado de queijo roquefort (R$ 39); e o lombo de bacalhau assado servido sobre cama de batatas, com cebola caramelizada no açafrão e fonduta de queijo (R$ 110).

Na carta de bebidas, 170 rótulos variados de diferentes importadoras com preços a partir de R$ 65. Entre os drinques, destaque para o g&t terruá (gin, manga, limão siciliano, hortelã e tônica – R$ 26); o terracota (gin, Cointreau, redução de páprica, gengibre, coentro e suco cítrico – R$ 25) e a caip terruá (vodca, manga, laranja Bahia, pimenta rosa e hortelã – R$ 25). A casa também conta com cervejas especiais.

Para adoçar o paladar, verrine de damascos e pistache, brigadeiro lovers – uma degustação de 4 versões do doce, bolo desconstruído de brigadeiro da vó e pavlova de limão siciliano com frutas vermelhas. Qualquer uma das sobremesas custa R$ 28. “Queríamos um lugar que o cliente pudesse sentar, conversar, beber um bom vinho e petiscar coisas gostosas, mas sem gastar muito”, explicou Gabriela à reportagem.

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Drinques da casa
Gabriela Jabour e Rodrigo Coelho
Ambiente do Terruá
Petiscos da casa
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Camarão empanado

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Drinques da casa

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Gabriela Jabour e Rodrigo Coelho

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Ambiente do Terruá

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Petiscos da casa

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Outro local que já está em pleno funcionamento é a nova unidade do Caminito Parrilla, na Asa Norte. Após o sucesso da primeira casa, no SIG, a marca capitaneada pelos sócios Rafael Lago, Vinicius Telles, Tiago e Renato Muniz, abriu as portas na 403.

A novidade, que estava com inauguração marcada para março, mas foi atrapalhada pela pandemia, tem cardápio assinado pela chef Paula Labaki, conhecida por sua paixão por carnes, assados e churrascos. Com o menu renovado, o restaurante segue oferecendo cortes bovinos a partir de R$ 39. “Mantemos a mesma linha, mas renovamos alguns acompanhamentos. Eles são bem diferentes do que os clientes estão acostumados, mas igualmente gostosos”, conta Rafael. Entre os destaques, coxinha de cupim, linguiças especiais, milanesa napolitano, costela bovina, pudim de doce de leite argentino e tres leches.

A nova operação conta, também, com mais espaço na cozinha, que tem cerca de 300 metros quadrados. “Com isso, vamos poder potencializar tudo o que é feito na casa, desde os molhos aos pães”, explica. Segundo o proprietário, a ideia é padronizar a qualidade e os processos, para expandir ainda mais. “Queremos crescer, ir para outras regiões administrativas”, antecipou.

A decoração, marca registrada do spot, segue a mesma. “É a nossa identidade. Antiguidades garimpadas, pinturas, esculturas, mosaicos, murais e badulaques argentinos de todo tipo”, conclui Rafael.

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Caminito é um clássico restaurante argentino
A adega do local conta com mil rótulos selecionados
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O espaço faz referência ao bairro Caminito, na Argentina

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Caminito é um clássico restaurante argentino

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A adega do local conta com mil rótulos selecionados

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O grupo Sal e Brasa desembarcou na capital pouco antes da quarentena ser implantada e só agora, com a flexibilização, abriu as portas em definitivo. A franquia especializada em churrasco localizada no Setor Hoteleiro Norte aposta no rodízio com uma variedade de carnes especiais.

O salão possui capacidade para atender até 180 pessoas e um espaço para reuniões e confraternizações com mais 80 lugares. No menu, cortes na parrilla servidos em tábuas são um dos diferenciais. Além disso, a marca conta também com uma estação oriental, que dispõe de sushis e um bufê especial de frios. O rodízio custa a partir de R$ 59,90 por pessoa.

O Wine Bar da Ticiana Werner, localizado na 201 Sul, ao lado do outro espaço da chef, também aproveitou o momento para abrir as portas. A novidade está em funcionamento desde o dia 15 de julho.

A empresária, que já tinha vontade de abrir um bar de vinhos há algum tempo, decidiu tocar o projeto no fim de fevereiro e a loja ficou pronta durante a pandemia. Por lá, são mais de 200 rótulos de 60 vinícolas, de países como: Espanha, Itália, Alemanha, França, Chile, Argentina, Uruguai e Brasil.

Os preços são convidativos e tem para todos os bolsos, com rótulos a partir de R$ 35. Destaques para o La Vid branco (R$ 35), o State Spring Malbec (R$ 49), o português Adega da Vila (R$ 69), o Marselan brasileiro da Viapiana (R$ 99), o Gran Reserva Casas del Maipo (R$ 109) e o Corral de Campanas (R$ 175). Entre os espumantes, o Blanc de Blanc da vinícola Thera (R$ 129) promete cair no gosto do brasiliense.

Para ampliar os sentidos durante essa experiência que une vinhos e gastronomia, a casa oferece tábuas de queijos, frios, burrata, carpaccio, além dos pratos clássicos já consagrados assinados por Ticiana.

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A novidade também está funcionando em sistema de delivery
O projeto foi idealizado para quem deseja conhecer diferentes vinhos com preços acessíveis e beber com os amigos
São mais de 200 rótulos de 60 vinícolas
O local está aberto deste o último dia 15 de julho
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O empreedimento fica na 201 Sul

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A novidade também está funcionando em sistema de delivery

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O projeto foi idealizado para quem deseja conhecer diferentes vinhos com preços acessíveis e beber com os amigos

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São mais de 200 rótulos de 60 vinícolas

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O local está aberto deste o último dia 15 de julho

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Pensando nas consequências da pandemia, um novo endereço foi inaugurado às margens do lago Paranoá. Localizado dentro do clube Cota Mil, o Trust – Gastronomia Segura inaugurou com as “serre séparées”, ou “estufas separadas”, em tradução livre.

A ideia foi pensada pelos amigos e empresários Maurício Rodrigues e Ygor Brito, que já trabalham com eventos como o Cerrado Wine. O local prioriza a segurança e o distanciamento, com cabines isoladas para cada cliente. “A gente começou a pensar em como seria o futuro da gastronomia e chegamos a conclusão que as pessoas confiariam mais em algo isolado, com experiências únicas”, contou Maurício.

Segundo ele, o atendimento é totalmente adaptado ao cenário atual. “Os pratos são servidos evitando o contato direto com os garçons, que estarão com máscaras. Os clientes poderão fazer o pedido pelo próprio celular, sem contato algum, assim como pagar a conta também”, disse o empresário.

Quem assina o menu é a chef Ketty Inês de Carvalho e a carta de vinhos tem mais de 30 rótulos da Del Maipo. Dentre as apostas do cardápio, que possui opções a partir de R$ 65, estão o salmon with mango, que é um salmão fresco selado e regado de ceviche de manga, vem acompanhado de farofa de farinha de panko; e o filet do porto, preparado com filé mignon ao molho de vinho do Porto junto com vinagre balsâmico, acompanhado de risoto de queijo grana padano.

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O serviço é essencialmente sem contato
O endereço fica às margens do Lago Paranoá
Salmon with Mango
Filet do Porto
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O local conta com cabines individuais para os clientes

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O serviço é essencialmente sem contato

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O endereço fica às margens do Lago Paranoá

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Salmon with Mango

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Filet do Porto

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No início de agosto, os brasilienses ganharam mais um restaurante para chamar de seu: a Greenhouse. Instalada na QI 21 do Lago Sul, a nova empreitada, que carrega consigo o peso de ser um braço da casa especializada em cultura e gastronomia inglesa The Queen’s Place, também inicia suas atividades.

“É um conceito mais primaveril e aberto. Assim como a The Queen’s Place – English House, a Greenhouse veio através do trabalho conceitual junto com a Choque Arquitetura. Seguindo a ideia de representar pedacinhos das residências da realeza britânica na capital, a nova unidade foi um projeto inspirado nas casas de campo inglesas, que tem um anexo em vidro e metal fazendo uma espécie de estufa onde se pode aproveitar o sol mesmo nos períodos de frio do Reino Unido”, conta Ricky Araujo, um dos sócios do negócio.

Segundo ele, a Greenhouse é completamente diferente da matriz da 116 sul. “Além do visual, o menu vem com novos itens, mas mantendo os clássicos best-sellers”, entrega. Ele reitera que a ideia “é dar aos nossos queridos clientes experiências diferentes para desfrutar em cada endereço”.

No menu, além dos já queridinhos dos comensais, como o famoso red velvet, é possível comprar blends de chás, vendidos a granel, em embalagens especiais para serem levadas para casa. Isso é possível por conta da parceria dos sócios com a Tea Road. “Era um pedido antigo dos clientes que queríamos atender”, conta o empresário. Os holofotes ficam para o tea sellection fantasia, feito com framboesas, morangos e flores de hibisco.

A carta de coquetéis também ganhou força com bebidas elaboradas pelo mixologista Gustavo Guedes. Experimente o Edward highball, feito com espumante, frangelico, limoncello, grapefruit e água tônica.

Quem também estreia em novo ponto da capital é o chef Thiago Paraiso, que reabriu o restaurante Ouriço, casa especializada em frutos do mar, na 405 Sul. A marca funcionou originalmente na QI 21 do Lago Sul durante dois anos e agora se aventura nas Rua dos Restaurantes com mais espaço.

“Nós realmente acreditamos que a proposta do Ouriço é muito diferenciada em relação aos restaurantes de frutos do mar em Brasília”, defende o chef.

No menu, Paraiso também amplia as opções. Por lá, aparecem os já consagrados tartare de atum com teriyaki de pitanga e palha de mandioquinha; carpaccio de vieiras com azeite cítrico e crispy de cebola e a casquinha de siri. Além disso, chegam como novidades a carta de moquecas (com opções de camarão, peixe e vegetariana) e uma vasta seleção de pratos para compartilhar.

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Casquinha de siri
Risoto com camarões
Tartare de atum com teriyaki de pitanga e palha de mandioquinha
Moqueca
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Carpaccio de Vieiras com azeite cítrico e crispy de cebola

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Casquinha de siri

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Risoto com camarões

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Tartare de atum com teriyaki de pitanga e palha de mandioquinha

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Moqueca

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Em breve…

As novidades não param na cena gastronômica da capital. Outro espaço muito aguardado é o Totti Cucina. A operação, divulgada pelo Metrópoles com exclusividade, ainda não está pronta, e fica no mesmo endereço que abrigava o antigo Dudu Bar Lago, que anunciou que encerraria de vez as atividades no final de junho de 2020.

O novo negócio será um restaurante com gastronomia inspirada na cozinha italiana, sob o comando do chef Dudu Camargo. A casa tem abertura prevista para agosto e trará clássicos aliados a pratos autorais, com opções à base de massa, carnes (paleta de cordeiro e polpetone foram confirmados), pizzas, aperitivos (tapas) e espaço para brunch e uma vasta carta de drinques. No cardápio também terá vez os pratos para compartilhar. O restaurateur Marcelo Ramos, que comanda o Soho do Pontão do Lago Sul, será o responsável pela operação.

Com previsão de 50 lugares, a casa terá dois andares e uma área externa convidativa para um happy hour. O escritório Babel Arquitetura assina o projeto que terá na fachada pintura em tom claro, janelas em arco com serralheria rústica e eras. No interior, as mesas ganharam pátina branca e o verde é a cor de destaque. Um forno à lenha imponente se destaca no piso térreo. No mezanino, um espaço privado para eventos é separado por uma divisória pivoltante de muxarabi. No local será servido um bufê de saladas e frios.

O chef Marco Espinoza também está investindo em uma nova empreitada. Para celebrar os 10 anos de serviço em Brasília, o peruano premiado inúmeras vezes pelo trabalho com o Taypá, lançou o Sagrado Mar, que abrirá as portas na QI 17 do Lago Sul, no ponto que o antigo El Negro ocupava. A casa está em obras e ainda não tem data para a inauguração.

A proposta do cozinheiro, que encara a nova operação tendo como sócios os irmãos Ivone e Antônio Carvalho, é servir os peixes e frutos do mar mais frescos que chegam ao Distrito Federal. Por se tratarem de produtos de época – é preciso respeitar as temporadas em defeso das espécies –, o cardápio deve mudar de tempos em tempos.

“O menu terá toques mediterrâneos, brasileiros, pessoais e autorais: o primeiro passo é ver com qual produto vou trabalhar. Vamos tentar manter os pratos com produtos orgânicos e fugir um pouco do açúcar na sobremesa, porque precisamos nos cuidar mais”, comentou o chef em entrevista ao Metrópoles.

O preparo será feito inteiramente na brasa, desde os pescados, passando pelos legumes e, por fim, nos dois cortes de carne bovina selecionados para aqueles que não se deliciam com peixes, crustáceos e similares. “Teremos peixes com os quais gosto de trabalhar, que ficam bons na churrasqueira. Vai ter muito camarão, lagostim fresco, lagostas, ostras quentes e frias”, enumera Espinoza.

O chef ressaltou ainda que a casa não será um “novo Taypá”. “Nem ceviche eu vou servir”, brinca.

O chef Marco Espinoza

Após três anos de serviço por encomenda, a confeiteira Renata Dias vai sair da fábrica da mãe, Maria Amélia, para ter seu próprio espaço. A loja, que leva o nome da dona, será inaugurada na 411 Sul e ainda não tem data para iniciar as atividades. No cardápio, todo tipo de guloseima, mas com um porém: tudo ali é feito sem ingredientes de origem animal.

Vegetariana desde criança, Renata tomou para si o desafio de “veganizar” receitas tradicionais que levam ingredientes como manteiga e leite – ou até mesmo carne. Apesar da inspiração nos clássicos, Renata planeja fugir de receitas veganas facilmente encontradas por aí, como tapioca e pão de beijo. “Vai ser uma pâtisserie, ou seja, uma confeitaria com um quê de panificação natural. Vou ter vitrine de doces, de pães e salgados assados. Os salgadinhos serão fritos na hora, de acordo com o pedido do cliente”, adiantou a cozinheira em entrevista ao Metrópoles.

No menu ainda devem constar os famosos toasts e também os buddha bowls para o almoço: as tigelas repletas de alimentos de origem vegetal vão variar de acordo com a época do ano.

Outro projeto que vale ressaltar é o novo spot do advogado Kakay em parceria com Tiago Boita e Leandro Pompeo. O trio, que já comanda a casa italiana ‘A Mano, somará forças em uma nova operação, que tem previsão de inauguração no início de setembro, porém ainda sem nome e menu definidos. O empreendimento é assinado pelo Studio Gontijo, da arquiteta Gabi Gontijo, e está em fase de finalização na 112 Sul.

Terruá Pequena Cozinha

QI 21, Lago Sul. Telefone: (61) 99505-0550. De quarta a sábado, das 18h às 0h. 

Ticiana Werner Restaurante e Wine Bar

201 Sul, bloco C, loja 11. Telefone: (61) 3226-9947. De segunda a sábado, das 11h às 22h30 e domingo, das 11h às 15h.

Trust – Gastronomia Segura

Clube Cota Mil. Telefone (61) 98454-6120. De segunda a domingo, das 18h à 1h.

Caminito Parrilla

403 Norte. Telefone: (61) 3963-0820. De segunda a sexta, das 11h30 às 15h e das 18h às 23h. Sabado, das 11h30 às 23h e domingo, das 11h30 às 22h.

Sal e Brasa

SHN, Quadra 2, bloco I, Térreo – Setor Hoteleiro Norte, ao lado do Hotel Garvey. Telefones: (61) 3264-4308 ou (61) 99984-3563.

Ouriço Restaurante

QI 21 do Lago Sul.

The Queen’s Place – Greenhouse

QI 21 do Lago Sul.

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